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Textos


Por favor:
Leiam estes textos


Raquel, volta! - Vôo 3054. (TAM) -por RAQUEL SOARES (Beckhauser) WARMLING, aluna do curso de letras da PUC-RS e passageira do vôo 3054, dia 17.07.2007.

e

Tragicidade... Infortúnio, infelicidade, catástrofe... Drama?... Será provação?... Vôo 3054 TAM + Congonhas - SP

para melhor compreender estes dados infra:

Isto é Brasil...
Fato Real que poderia ser Ficção...

vôo TAM JJ3054


ACIDENTE com o vôo JJ3054 da TAM -
Informações e Curiosidades

local do acidente do vôo JJ3054 da TAM

O acidente ocorrido no aeroporto de Congonhas,
em São Paulo, com o vôo JJ3054 da TAM.
ZEITGEIST do acidente:

Em grandes acontecimentos, é normal que as
pessoas manifestem suas opiniões.
Vejam:

". Nada decola no Brasil. E quando decola, cai
. eu poderia estar lá...
. O erro foi seu!
. tudo culpa da chuva
. e começa o hype
. Aeroportos em dia de bruxas soltas"


....

Dono da boate Bahamas foi
detido em flat em SP

Dono de hotel que atrapalha pouso
em Congonhas é preso - O Globo ...
...

Segundo pilotos, a construção do hotel alterou até
as cartas aéreas de Congonhas. Na primeira carta
de vôo utilizada no local, a nacional, a medida
oficial da pista apresentada é de 1.940 m. Já a nova carta,
americana, publicada em dezembro de 2006,
registra apenas 1.810 metros de área útil.

Essa alteração ocorreu porque, desde a construção do hotel,
os aviões têm de se aproximar do aeroporto por outro ângulo,
e tocam a pista 130 metros depois. A distância representa aproximadamente dois quarteirões, o que pode fazer
muita diferença em um pouso complicado.

Extraído esta matéria do G1:

,,,,,,
Istoé publicou:

SÃO PAULO - Oscar Maroni, dono do hotel
que atrapalha o pouso de aviões no Aeroporto de ..
Ele é dono da boate Bahamas,
que promove shows com mulheres e é ...
oglobo.globo.com/sp/mat/2007/08/14/297263478.asp

O IMPERADOR DO SEXO Complexo de R$ 50 milhões terá casa noturna, hotel, restaurantes e arena de shows e lutas
 























Oscar Maroni, muito prazer

Quem é o empresário que constrói
uma Disneylândia erótica em São Paulo

Por Christian Carvalho Cruz

Jeans surrado, camiseta preta justinha,
sapatos de camurça sem meia, piercing
na orelha esquerda, cara de mau.
O empresário Oscar Maroni Filho caminha
rápido pelo meio-fio e vai apontando, sem pudor:
“Este Jaguar é meu, esta Mercedes é minha,
aquela Harley Davidson também,
os dois apartamentos do último andar daquele prédio são meus, este terreno é meu, esta casa também,
aquela outra, mais aquela...”.
Maroni já tem 70% de um quarteirão inteiro no bairro de Moema, perto do Aeroporto de Congonhas,
em São Paulo. Quando conseguir os 30% restantes,
mandará sozinho em uma área de 10.000 m2 numa das regiões mais valorizadas da cidade.
Ali, o imperador do prazer está erguendo sua Las Vegas particular de R$ 50 milhões,
com direito a casa noturna, hotel cinco estrelas,
restaurantes, arena para lutas, shows e apostas.
“Não sou o único, mas sou o
mais bem-sucedido empresário do erotismo no Brasil”,
diz, ao parar na praça onde pretende instala
um chafariz de águas dançantes,
no estilo dos cassinos americanos.
“Morri de inveja do Abílio Diniz quando
ele fez aquela fonte no Lago do Ibirapuera.
Vou fazer uma igual aqui, mas em miniatura”,
conta, indicando o espaço com árvores
que ele mandou podar em forma de coração.

Os negócios de Maroni, que lhe rendem
R$ 30 milhões ao ano, giram em torno do Bahamas,
o clube privê mais badalado do País
Misto de boate, motel, restaurante e sauna
por onde circulam garotas seminuas
(em busca de trabalho, por assim dizer),
a casa recebe 400 pessoas por dia.
Pessoas de bolso pesado, que fique claro:
executivos, políticos, artistas, empresários.
Afinal, os custos operacionais da diversão são altos.
Homens pagam R$ 97 para entrar. Mulheres, R$ 15.
Meia cerveja custa R$ 15.
Uma dose de uísque, R$ 200.
E sessenta minutos do tempo das moças,
que cursam faculdade de manhã e chegam em carrões importados, variam de R$ 300 a R$ 600.
Algumas delas dão mais liquidez ao negócio
tirando a roupa diante de computadores
ligados à internet e instalados perto de um laguinho com carpas vermelhas.
No segundo andar, ficam 23 suítes
que só não têm espelho no colchão e no vaso sanitário. Valem R$ 69 a hora.
O que se pratica ali é sexo pago, ponto.
Mas o proprietário gosta de se referir
ao seu empreendimento como
“o maior centro de terapia empresarial
da América Latina”.

Fotos: Frederic Jean
20 MILHÕES é o investimento que ele está fazendo num hotel 5 estrelas (à dir.) de 223 apartamentos



















Não é para menos.
O grosso da freguesia é de executivos em viagem de negócios. “Contratos são fechados aqui toda semana”,
diz Maroni, num escritório decorado com carrinhos de brinquedo,
bichos de pelúcia, CDs do Andrea Bocelli e o livro de Jack Welsh.
Uma vez, o dono de uma grande empreiteira chegou com dois cidadãos do Oriente Médio.
O grupo vinha dos EUA, depois de assistir
ao vivo a uma luta de Mike Tyson.
O empreiteiro, que estacionou seu jatinho em Congonhas, pleiteava a construção de uma estrada no país de seus convidados.
O Bahamas ajudou nas tratativas:
ele investiu US$ 6 mil e ofereceu aos futuros clientes a companhia das garotas mais caras da noite
(duas para cada um).
Levou o contrato.
Já para políticos e figuras públicas
há uma logística discreta.
Eles têm entrada privativa à disposição
e seguem direto a uma sala vip anexa
ao escritório de Maroni, no segundo andar.
. De lá, escondidos atrás de um vidro espelhado,
escolhem as garotas e mandam
o garçom ir buscá-las.
A estratégia também é usada
por pilotos de Fórmula-1.

Maroni fatura R$ 1 milhão por mês com o Bahamas.
E diz que vai fazer esse volume crescer
em mais R$ 1 milhão quando inaugurar
a segunda empresa de seu complexo do prazer –
o Oscar’s Hotel.
O cinco estrelas de R$ 20 milhões e
diárias de US$ 350 terá 223 apartamentos,
três restaurantes, academia de ginástica e
um centro de leilões de bois.
A idéia é inaugurá-lo em dezembro,
mas as obras estão atrasadas. “Será um hotel executivo/familiar.
Não tem nada a ver com o Bahamas”,
frisa Maroni.
A não ser por uma passagem subterrânea
que liga os dois imóveis e já foi carinhosamente
batizada de “Faixa de Gaza”.
......
Fonte:

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/369/negocios/osmar_maroni.htm

..........................................................
Comentários

19/08/2007 20h03 - Raferty
Quanto ao Maroni, no mérito, é honesto. O texto é bom, mas parece retirado da mídia nacional e na verdade faz uma tremenda propaganda da "mercadoria" que ele oferece. 70% de Moema?!! O fato do acidente é um só; Congonhas não deveria existir onde está. Um abraço



Olá Raferty:
As referências e dados foram colocadas  no texto (=fontes) e a mídia brasileira fez
 um relato com muito mais informações sobre este fato.
Neste desastre aéreo duas primas minhas foram vítimas...
Escrevi a respeito neste espaço = RL.
Os dados deste texto  foram colocados para efeito de ilustração e compreensão nos próximos anos,
aos novos leitores.
Obrigado pelo comentário.
www.laerciobeckhauser.com

Em 19/08/07, Recanto das Letras <recantodasletras@recantodasletras.com.br> escreveu:

- Mostrar texto das mensagens anteriores -

Para entender o caso:

Sumário do Acidente

 

No dia 16 de julho de 2007, o Vôo 3054 Airbus-320 da Companhia de Aviação TAM saiu da pista no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O acidente de avião foi o pior, registrado na história do Brasil, depois da tragédia da aeronave da Gol, no dia 26 de setembro de 2006. A Lieff Global, trabalhando junto com advogados Brasileiros, representa mais de 50 famílias, cujos entes queridos faleceram na colisão do Vôo 1907 da Gol.

O Vôo 3054 da TAM teve início em Porto Alegre, no sul do Brasil. Ao pousar em condições de chuva, o Air Bus 320 atravessou uma avenida movimentada, bateu em um prédio da própria TAM e explodiu como uma bola de fogo. Todos os 189 passageiros a bordo do Vôo 3045 morreram, bem como, mais dez pessoas em terra. Várias pessoas em terra, também ficaram feridas.

Ao pousar em condições de chuva, a aeronave não conseguiu desacelerar o suficiente, e virou para o lado esquerdo, saindo da pista em alta velocidade. Reportagens indicam que o gravador de dados da aéronave mostra que o acelerador do motor do lado direito estava em posição incorreta durante o pouso, causando assim, um empuxo maior naquele motor, não possibilitando deste modo, o uso dos spoilers e a frenagem automática para a desaceleração. A pista, que no passado foi criticada por ser muita curta e desgastada, foi recentemente renovada, mas o sistema de ranhuras contra derrapagens, ainda não foi concluído.

....................................

Veja nos sites:
http://www.laerciobeckhauser.com/publicacoes.php

Web Site Oficial
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Textos no Recanto das Letras:

http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=495356


 

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Enviado por Beckhauser em 19/08/2007
Alterado em 23/08/2007
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