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Leiam estes textos Raquel, volta! - Vôo 3054. (TAM) -por RAQUEL SOARES (Beckhauser) WARMLING, aluna do curso de letras da PUC-RS e passageira do vôo 3054, dia 17.07.2007. e Tragicidade... Infortúnio, infelicidade, catástrofe... Drama?... Será provação?... Vôo 3054 TAM + Congonhas - SP para melhor compreender estes dados infra: Isto é Brasil... Fato Real que poderia ser Ficção... vôo TAM JJ3054
Informações e Curiosidades O acidente ocorrido no aeroporto de Congonhas, Em grandes acontecimentos, é normal que as ". Nada decola no Brasil. E quando decola, cai
Dono da boate Bahamas foi
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O IMPERADOR DO SEXO Complexo de R$ 50 milhões terá casa noturna, hotel, restaurantes e arena de shows e lutas | |
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Oscar Maroni, muito prazer
Quem é o empresário que constrói
uma Disneylândia erótica em São Paulo
Por Christian Carvalho Cruz
Jeans surrado, camiseta preta justinha,
sapatos de camurça sem meia, piercing
na orelha esquerda, cara de mau.
O empresário Oscar Maroni Filho caminha
rápido pelo meio-fio e vai apontando, sem pudor:
“Este Jaguar é meu, esta Mercedes é minha,
aquela Harley Davidson também,
os dois apartamentos do último andar daquele prédio são meus, este terreno é meu, esta casa também,
aquela outra, mais aquela...”.
Maroni já tem 70% de um quarteirão inteiro no bairro de Moema, perto do Aeroporto de Congonhas,
em São Paulo. Quando conseguir os 30% restantes,
mandará sozinho em uma área de 10.000 m2 numa das regiões mais valorizadas da cidade.
Ali, o imperador do prazer está erguendo sua Las Vegas particular de R$ 50 milhões,
com direito a casa noturna, hotel cinco estrelas,
restaurantes, arena para lutas, shows e apostas.
“Não sou o único, mas sou o
mais bem-sucedido empresário do erotismo no Brasil”,
diz, ao parar na praça onde pretende instala
um chafariz de águas dançantes,
no estilo dos cassinos americanos.
“Morri de inveja do Abílio Diniz quando
ele fez aquela fonte no Lago do Ibirapuera.
Vou fazer uma igual aqui, mas em miniatura”,
conta, indicando o espaço com árvores
que ele mandou podar em forma de coração.
Os negócios de Maroni, que lhe rendem
R$ 30 milhões ao ano, giram em torno do Bahamas,
o clube privê mais badalado do País
Misto de boate, motel, restaurante e sauna
por onde circulam garotas seminuas
(em busca de trabalho, por assim dizer),
a casa recebe 400 pessoas por dia.
Pessoas de bolso pesado, que fique claro:
executivos, políticos, artistas, empresários.
Afinal, os custos operacionais da diversão são altos.
Homens pagam R$ 97 para entrar. Mulheres, R$ 15.
Meia cerveja custa R$ 15.
Uma dose de uísque, R$ 200.
E sessenta minutos do tempo das moças,
que cursam faculdade de manhã e chegam em carrões importados, variam de R$ 300 a R$ 600.
Algumas delas dão mais liquidez ao negócio
tirando a roupa diante de computadores
ligados à internet e instalados perto de um laguinho com carpas vermelhas.
No segundo andar, ficam 23 suítes
que só não têm espelho no colchão e no vaso sanitário. Valem R$ 69 a hora.
O que se pratica ali é sexo pago, ponto.
Mas o proprietário gosta de se referir
ao seu empreendimento como
“o maior centro de terapia empresarial
da América Latina”.
Fotos: Frederic Jean |
20 MILHÕES é o investimento que ele está fazendo num hotel 5 estrelas (à dir.) de 223 apartamentos |
Não é para menos.
O grosso da freguesia é de executivos em viagem de negócios. “Contratos são fechados aqui toda semana”,
diz Maroni, num escritório decorado com carrinhos de brinquedo,
bichos de pelúcia, CDs do Andrea Bocelli e o livro de Jack Welsh.
Uma vez, o dono de uma grande empreiteira chegou com dois cidadãos do Oriente Médio.
O grupo vinha dos EUA, depois de assistir
ao vivo a uma luta de Mike Tyson.
O empreiteiro, que estacionou seu jatinho em Congonhas, pleiteava a construção de uma estrada no país de seus convidados.
O Bahamas ajudou nas tratativas:
ele investiu US$ 6 mil e ofereceu aos futuros clientes a companhia das garotas mais caras da noite
(duas para cada um).
Levou o contrato.
Já para políticos e figuras públicas
há uma logística discreta.
Eles têm entrada privativa à disposição
e seguem direto a uma sala vip anexa
ao escritório de Maroni, no segundo andar.
. De lá, escondidos atrás de um vidro espelhado,
escolhem as garotas e mandam
o garçom ir buscá-las.
A estratégia também é usada
por pilotos de Fórmula-1.
Maroni fatura R$ 1 milhão por mês com o Bahamas.
E diz que vai fazer esse volume crescer
em mais R$ 1 milhão quando inaugurar
a segunda empresa de seu complexo do prazer –
o Oscar’s Hotel.
O cinco estrelas de R$ 20 milhões e
diárias de US$ 350 terá 223 apartamentos,
três restaurantes, academia de ginástica e
um centro de leilões de bois.
A idéia é inaugurá-lo em dezembro,
mas as obras estão atrasadas. “Será um hotel executivo/familiar.
Não tem nada a ver com o Bahamas”,
frisa Maroni.
A não ser por uma passagem subterrânea
que liga os dois imóveis e já foi carinhosamente
batizada de “Faixa de Gaza”.
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Fonte:
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/369/negocios/osmar_maroni.htm
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Comentários
Olá Raferty:
As referências e dados foram colocadas no texto (=fontes) e a mídia brasileira fez
um relato com muito mais informações sobre este fato.
Neste desastre aéreo duas primas minhas foram vítimas...
Escrevi a respeito neste espaço = RL.
Os dados deste texto foram colocados para efeito de ilustração e compreensão nos próximos anos,
aos novos leitores.
Obrigado pelo comentário.
www.laerciobeckhauser.com
Em 19/08/07, Recanto das Letras <recantodasletras@recantodasletras.com.br> escreveu:
Sumário do Acidente
No dia 16 de julho de 2007, o Vôo 3054 Airbus-320 da Companhia de Aviação TAM saiu da pista no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O acidente de avião foi o pior, registrado na história do Brasil, depois da tragédia da aeronave da Gol, no dia 26 de setembro de 2006. A Lieff Global, trabalhando junto com advogados Brasileiros, representa mais de 50 famílias, cujos entes queridos faleceram na colisão do Vôo 1907 da Gol.
O Vôo 3054 da TAM teve início em Porto Alegre, no sul do Brasil. Ao pousar em condições de chuva, o Air Bus 320 atravessou uma avenida movimentada, bateu em um prédio da própria TAM e explodiu como uma bola de fogo. Todos os 189 passageiros a bordo do Vôo 3045 morreram, bem como, mais dez pessoas em terra. Várias pessoas em terra, também ficaram feridas.
Ao pousar em condições de chuva, a aeronave não conseguiu desacelerar o suficiente, e virou para o lado esquerdo, saindo da pista em alta velocidade. Reportagens indicam que o gravador de dados da aéronave mostra que o acelerador do motor do lado direito estava em posição incorreta durante o pouso, causando assim, um empuxo maior naquele motor, não possibilitando deste modo, o uso dos spoilers e a frenagem automática para a desaceleração. A pista, que no passado foi criticada por ser muita curta e desgastada, foi recentemente renovada, mas o sistema de ranhuras contra derrapagens, ainda não foi concluído.
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Veja nos sites:
http://www.laerciobeckhauser.com/publicacoes.php
Web Site Oficial
http://www.laerciobeckhauser.com/
Textos no Recanto das Letras:
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=495356