Agora, Gripe Suína, antes, GRIPE ESPANHOLA.
Surto de gripe A (H1N1) de 2009. A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas[2]. Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3. Quando os vírus da influenza de diferentes espécies infectam simultaneamente o mesmo animal (como por exemplo o suíno), podem reorganizar-se geneticamente e originar uma nova estirpe de vírus, tal como aconteceu actualmente com a emergência deste novo virus circulante Influenza A/H1N1. A análise deste vírus sugere que ele tem uma combinação de características das gripes suína, aviária e humana. Especificamente, esta combinação não havia sido vista até agora em humanos ou em suínos, e a sua origem é ainda desconhecida. Mas, felizmente, a conclusão inicial é a de que o vírus se espalha mais facilmente entre os porcos, e o contágio de humano para humano não é tão comum e simples quanto o da gripe comum. Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza e desconforto geral.[3]. O virus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de virus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozinhadas. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Gripe espanhola em Fazendo uma pesquisa na edição da coletânea do "Nosso Século", da Abril Cultural, edição exclusiva para o Círculo do Livro, tomo 3, na página 87 e na página 32, do tomo 4 da mesma publicação citada anteriormente (Nosso Século – 1910-1930 – II - Copyright 1980, 1985 by Abril S.A. Cultural, São Paulo, Brasil), encontramos alguns dados interessantes. Ela afirmava que na época da "gripe espanhola" muitas pessoas morreram no mundo e também em Santa Catarina. No sul do estado, em Tubarão, era muito comum ter enterros de muitas pessoas no mesmo dia, pois esta "gripe espanhola" foi uma epidemia, muito temida por todos. A professora Jurema Fogaça Beckhauser, , mãe de Laércio Beckhauser, nas "historinhas" e "cantigas para ninar e adormecer" seu filho, em 1951, 1952 e 1953, dizia que o "Vater Carlos" também teve um mal súbito, quase uma semana após sua mulher Anna Arns ter morrido e ter sido enterrada no cemitério de Armazém ou localidade próxima.
Após uma semana da morte de sua mulher, o corpo do "Vater Karl" estava sendo velado e todo pessoal, vizinhos e familiares estavam prestes a fechar a tampa do caixão para levá-lo a sua última morada, no cemitério, ao lado da Anna Arns, sua esposa. Alguém, que olhava para o corpo inerte do "Vater Carlos", viu que ele mexeu os dedos e comentou: "Ele não está morto, mexe os dedos..." O pânico foi generalizado. Houve correria, gritos e o "Opa Carlos" se levantou e estranhou muito todo aquele aparato e velório. Viveu depois deste fato, por muitos anos (mais de 30 anos). Uma dúvida que fica ainda nos dias de hoje é a preocupação de ser verdadeiramente esta "gripe espanhola" a causa deste "pseudo-enterro" ou outro tipo de doença. Há ainda a versão de alguns moradores de Armazém, desta mesma época que afirmam que houveram alguns enterros precipitados. A posteriori ficou constatado que "alguns falecidos" estavam "de bruço", em seus caixões, quando dessenterrados. Há a versão, muito plausível da preocupação de contágio desta terrível doença das pessoas e familiares dos "falecidos" em enterrarem prontamente seus corpos, com medo de um possível contágio coletivo e familiar. Possibilidade há ainda de ter havido um estado de letargia ou de catalepsia do "Vater" Carlos. Beckhauser
Enviado por Beckhauser em 03/07/2009
Alterado em 03/07/2009 |