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LAÉRCIO  BECKHAUSER =  LBW +  Cosmos Brasil World

"Conhecimento é poder"  - Leia os textos! - LBW =  Beckhauser agradece!!!

(Lalá do Brasil) Labeck = LBW
Textos


LAÉRCIO BECKHAUSER  e  ADAUTO BECKHÄUSER
no túmulo de seus ancestrais...
EM SÃO MARTINHO - SC  - CEMITÉRIO DE CAPIVARY ALTO.

R. I. P. - Resquiecat In Pace


Locais onde alguns dos nomes mais ilustres
da nossa história repousam em paz.
Uma homenagem para os nossos
Ancestrais e Consangüíneos & Afins.



   
Pode parecer estranho e até corremos o risco de sermos mal interpretados, mas tendo em conta os dias que se aproximam, Dia das Bruxas e Dia de Todos os Santos, as nossas sugestões para um descobrir diferente passam por uma ida ao Panteão Nacional e Cemitério dos Prazeres.

É certo que nos nossos cemitérios ainda não há a corrida de turistas como acontece noutras capitais europeias como Paris, onde o túmulo de Jim Morrison concorre em termos de visitas com outros ex libris da cidade e vem referenciado nos melhores guias de viagem.

Ainda assim temos que nos render à evidencia. Estudiosos como historiadores, arquitectos e simples curiosos da maçonaria vêem nos cemitérios lugares de cultura e simbologia únicos muito ajudados por uma mudança na visão com que nos confrontamos com uma realidade dura como é a morte.
   
Igreja de Santa Engrácia

O primitivo templo foi fundado por D. Maria, filha do rei D. Manuel em 1568. O monumento, que é dos mais colossais de Lisboa traz agarrado a si a expressão que simboliza o inacabado ou o que tarda a concluir-se: “A obra de Santa Engrácia” é uma ironia aos séculos que a igreja demorou a ser concluída. Em 1910 foi classificada Monumento Nacional e seis anos mais tarde adquire o estatuto de Panteão Nacional, fim para o qual tinha sido consagrado o Mosteiro dos Jerónimos.

É aqui que encontramos as últimas moradas dos Presidentes da República Teófilo Braga (1843-1924), Sidónio Pais (1872-1918) e Óscar Carmona (1869-1951). Escritores como Almeida Garrett (1799-1894), João de Deus (1830-1869) e Guerra Junqueiro (1850-1923) também cá estão sepultados e até a fadista Amália, a última personalidade a chegar e única mulher no Panteão. As flores ali depositadas revelam o quão recente está a sua morte e o quanto foi importante para Portugal. Esta é a homenagem do país a personalidades que contribuíram para a imortalização e divulgação da nossa língua. A literatura e o canto são nesta sala, os actores principais.
   
Quem cá vier conte com uma aula de história sobre a vida destas figuras aqui contada em resumo. Na capela-mor, sobressai na decoração o órgão de talha dourada proveniente da Sé Patriarcal. Ainda na igreja, em capelas-nicho, encontra os cenotáfios (monumentos evocativos de corpo ausente erigidos em homenagem a ilustres) de figuras históricas para Portugal.

Nuno Álvares Pereira ((1360-1431), Infante D. Henrique (1394-1460), Afonso de Albuquerque (1462-1515), Vasco da Gama (1469-1524), Pedro Álvares Cabral (1468-1520) e Luís de Camões (1524-1580).

A originalidade das paredes onduladas têm o intuito de criar efeitos de luz e sombra. Subindo pelo elevador até ao quinto piso, fica-se com uma panorâmica única para o interior da igreja e já não se fala da vista para a cidade. Ir com tempo para usufruir da paisagem. Quem se sentir bem nas alturas vai ter dificuldade em descer à terra.
Fonte:
http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?
art=1543&rev=2&tit=&cat=30


Panteão, que, etimologicamente, deriva de pan (todo) e théos (deus), significa, literalmente, o templo dedicado a todos os deuses. Mais tarde, com o monoteísmo, os panteões foram reformulados para servir de última morada àqueles que através dos seus feitos engrandeceram a sua pátria (intelectuais, estadistas, artistas etc.). Note-se que já na Grécia antiga, o panteão nasce de uma certa tendência monoteísta que pretende conjugar os diversos cultos, seja por meio da centralização das práticas rituais (um só tipo de sacerdote, de templo e de festividades), seja por meio do sincretismo que funde numa divindade (designada pelo qualificativo de pantheios), os atributos até então dispersos por várias. O primeiro templo conhecido a constituir-se sob este ponto de vista situava-se em Pérgamo. O de Roma é, no entanto, o mais conhecido. Num sentido mais direto, significa o conjunto de deuses de uma mitologia. Há, assim, um panteão egípcio, um panteão grego, um panteão nórdico etc.

Panteão, Roma

  Tal como o nome o sugere, o Panteão de Roma foi dedicado a todos os deuses, ou, mais especificamente, às divindades planetárias que, em número de sete, justificam os nichos com altares existentes no interior da cella.

  O edifício que actualmente se observa no Campo de Marte foi mandado erguer entre 118 e 128 pelo imperador Adriano que, segundo alguns autores, terá participado activamente na sua concepção. Substitui uma construção mais pequena, consagrada a Júpiter, construída por Marcus Agrippa em 27 a. C. que sofrera um devastador incêndio.

  Exteriormente, este edifício é formado por um tambor cilíndrico liso de quarenta e quatro metros de diâmetro, sem decoração, que contém a cella do templo, coroada por uma cúpula de curvatura suave, rematada interiormente por uma série de degraus concêntricos. A entrada no templo é marcada por um profundo pórtico, solução tradicional para os templos romanos de planta rectangular. Originalmente este pronaus apresentava um envasamento alto ao qual se subia por largos degraus, no entanto, a subida do nível da praça soterrou este elemento arquitectónico. Para além de constituir um átrio que resolve a transição entre exterior e interior, este pórtico de três naves e oito colunas responde a uma vontade genuinamente romana de criação de uma fachada monumental.

  No entablamento desta fachada, coroada por um amplo frontão, Adriano mandou colocar uma inscrição de Agripa, aproveitada dos restos do edifício anterior.

  A parede do templo é articulada por oito nichos profundos, alternando a forma rectangular com a semicircular, cada um deles fechado por três colunas. Sobre este nível e separado por uma cornija ergue-se o tambor de suporte da cúpula, ritmado por aberturas rectangulares.

  A cúpula tinha um sentido eminentemente simbólico, representando a abóbada celeste. Na sua feitura foi utilizado o cimento romano (cuja receita exacta se perdeu até aos nossos dias).

  O revestimento das paredes e do pavimento em mármore colorido conservam-se tal como foram definidos pelos romanos. Também originais são os caixotões da cúpula, embora tenha desaparecido a camada dourada que a recobria.

  Nos inícios do século VII (em 609), o edifício foi consagrado como igreja, nesta altura os grandes nichos laterais foram redecorados, recebendo imagens cristãs.

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panteão | s. m.
panteão

do Lat. Pantheon < Gr. Pántheion

s. m., templo que os Gregos e os Romanos consagravam a todos os deuses;
edifício onde se depositam os restos mortais dos homens mais ilustres pelos serviços prestados à humanidade.


Fonte:

http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx

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Pesquisa histórica: Cemitérios, Túmulos e Entrevistas da Ancestralidade da Família Beckhauser = Restos Mortais de Johann Karl Beckhauser ( *1826 - Alemanha -???+ 1880 ??? Brasil - SC)

Johann Karl Beckhauser ( Alemanha 1826 - a - Brasil - SC ???) Onde se encontram seus restos mortais? Rio Sete (Rio Fortuna = São Bonifácio = SC) -



Foto (jul  2007) da Igreja e túmulo onde se encontram 
os restos mortais de Johann Karl Beckhauser 
em Rio Sete - (Rio Fortuna = São Bonifácio - SC.)

Pesquisa histórica:
       
Rio Sete 


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  Cemitério Católico e Protestante... Rio Sete -SC ???


   Cemitérios Católicos e Protestantes...Rio Sete -SC

Olá amigos e parentes da Família Schuch, Beckhauser & Afins...

(Schug =erro de cartório).....

Estive no final de semana passada  (7 de jul 2007) na localidade de Rio Sete, nos municípios de São Bonifácio e Rio Fortuna (SC - Brasil) e visitei alguns familiares Schuch e tirei  inúmeras fotos do local e de pessoas.

Pesquisei diversos cemitérios antigos e encontrei em Rio Sete, um cemitério abandonado, num pasto, (o gado pastava ao redor das sepulturas...) onde há ainda alguns túmulos de nossos familiares  e outros imigrantes que imigraram para o Brasil (provenientes da Alemanha), em 1862 e em outros anos.

Em um túmulo, de 1921, estava escrito na língua alemã:

Jacob Schuch = nascido em 1856 e falecido em 1921.
Descanse em paz!


Deixou, Jacob Schuch, muitos descendentes que hoje se encontram em diversas cidades e localidades brasileiras.

Sua irmã, casou com Johann Karl Beckhauser que morava na mesma localidade e tinha ficado
viúvo de Marie Elizabeth Kropp e com esta segunda esposa Schuch teve diversos filhos que adotaram o sobrenome de Beckhauser.

Atualmente temos um primo, o Frei Alberto Beckhauser, (Petrópolis - RJ) que é um descendente deste ramos familiar dos Schuch,s.
Vejam:
Frei ALBERTO BECKHAUSER
descrição: Frei Alberto Beckhäuser, religioso franciscano - OFM.

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=11785359
Filho de Ernesto Beckhauser, neto de Johann, bisneto de Johann Karl e trineto de Heinrich Peter Beckhäuser.
Veja site:
www.familiabeckhauser.com.br

e
www.laerciobeckhauser.com

NB.:
Neste referido cemitério, antigamente eram enterrados os católicos em um lado e os protestantes de outro lado.

Cada religião tinha seu rito específico na hora do enterro de seu membro.

Há uns quarenta anos, (consoante de velhos moradores locais da Família Schmidt e Schuch (Schug), foram retirados
(por ordem de um padre de Rio Fortuna) todos os restos mortais dos católicos e levados para outro cemitério próximo, em outra igreja,  ( próximo a Venda dos Wetsphal),  no Rio Sete.

Respeito aos mortos é necessário!

Os túmulos dos que professavam a fé de Lutero (Luteranismo) não foram levados (transladados).
A família Schmidt, proprietária das terras que possuem um Olaria (fazem tijolos) lamentam o descaso dos pastores luteranos que prometaram fazer o translado dos mortos e até hoje ignoram este seus antigos fiéis.

É evidente que a Prefeitura deveria intervir em respeito a
"este campo santo", é o nosso pensamento... mas... (esperamos providências....!!!).


Minha pesquisa se de deu em razão de estarmos procurando os restos mortais do primeiro familiar Beckhauser que imigrou para o Brasil, em 1862, com sua família e se fixou nesta região de Santa Catarina. (Taquaras - Colônia Santa Isabel = São Pedro de Alcântara).
Esta pesquisa é antiga e as informações eram contraditórias.

Johann Karl Beckhauser foi um dos imigrantes que vieram da Alemanha e colonizaram este solo pátrio.


Vejam a história dos Beckhauser,s neste site e/ou no livro:
www.familiabeckhauser.com.br
e
www.laerciobeckhauser.com

E a pesquisa, nesta data,  nas casas de moradores do Rio Sete  e por informações de familiares Schuch (Schug) e outros vizinhos e residentes na localidade rural de  Rio Sete (Rio Fortuna e São Bonifácio = SC)
Santa Catarina forneceram em informações orais (registramos estes fatos com fotos) inferimos que este nosso ancestral Johann Karl Beckhauser foi enterrado neste cemitério do Rio Sete.  Quando foi enterrado, aproximadamente em 1880, este local, atualmente ao lado da cerâmica da família Schmidt,  possuia muitos pinheiros (Araucária).
Próximo à rua eram enterrados os luteranos e mais atrás, separados eram enterrados os católicos.

Igreja e cemitério no
Alto Rio Sete - Rio Fortuna - SC


 
      Mudanças dos restos mortais dos católicos


Posteriomente OS RESTOS MORTAIS de Johann Karl Beckhauser foram  transladados para outro cemitério de outra igreja católica, a uns dois quilometros deste primeiro cemitério e repousa em paz numa colina, com uma bela vista da Igrejinha católica, com outros amigos e conterrâneos alemães e brasileiros.


Veja nos sites:
http://www.laerciobeckhauser.com/publicacoes.php

Web Site Oficial
http://www.laerciobeckhauser.com/

Textos no Recanto das Letras:

http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=495356

 

Beckhauser
Enviado por Beckhauser em 12/08/2007
Alterado em 13/08/2007
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