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(Lalá do Brasil) Labeck = LBW
Textos



Beckhauser e Daniel (Maquinista do trem do Parque Beto Carrero World)
ambos amigos de Joinville - SC -  de Sérgio Murad (Beto Carrero)
{Beto Carrero, nome artístico de João Batista Sérgio Murad, 1937-2008, foi um - empresário brasileiro,  idealizador do parque que leva seu nome, Beto Carrero World, no município de Penha , no litoral norte do estado de  Santa Catarina}.


27/12/2009
Beto Carrero World - Parque Encantado do Brasil e SC.

Sou catarinense e brasileiro.
Com muito orgulho.
Fui amigo do Beto Carrero e amigo ainda do Aristides e Hugo, que gerenciam o parque encantado do município da Penha - SC.
Este parque é o grande ícone turístico  de Santa Catarina e do Sul do Brasil.
Conversei muito, com Beto, quando ele estava construindo e comprando as áreas deste parque.
Até o nome do parque, foi minha sugestão, pois ele tinha como meta fazer a FAZENDA BETO CARRERO.
Havia até placas, lá, com este nome.  Após a minha sugestão, ele chamou o responsável pelas placas e disse:
A partir de hoje, mude todas as placas e coloque a sugestão do Beckhauser:  "BETO CARRERO WORLD". 
Estava na presença de mais dois empresários de Joinville e ambos riram.  E isto aconteceu.
Disse a ele que aquilo que ele sonhava em fazer era o seu mundo, o MUNDO DO BETO CARRERO.
Pois nos USA, Disney, sonhou e fez.
O Beto também poderia realizar o seu sonho e por isto
mudou para BETO CARRERO WORLD.
E todos nós, brasileiros, nos orgulhamos disto.
Todos os anos visito este parque com minha família e com minha neta, Pietra de seis anos.
Ela adora.
 
Pietra, (5 anos) no BCW soltando bolas de sabão...(2009)

E nós, adultos, também.



Fiz um filme amador e coloquei no  youtube


labeckhauser
http://www.youtube.com/watch?v=C2QvHFEFPMk


Hoje, foi publicado este texto, artigo, no jornal "A Notícia de Joinville", escrito pelo governador de Santas Catarina, Luís Henrique da Silveira.

Como já fui Secretário de Turismo e Presidente da Promotur de Joinville, na gestão de LHS, em Joinville, na década dos anos 90, registro aqui este texto:


27 de dezembro de 2009. | N° 627
ARTIGO
O parque encantado, por Luiz Henrique da Silveira*
O próximo dia 28 será muito especial para todos nós. Naquele dia, vamos comemorar o 18º aniversário do Beto Carrero World. Gente de todo o Brasil e do exterior, principalmente de países vizinhos, estará lá, assombrada, surpresa, assustada com o tamanho e a modernidade do parque, que se ombreia aos melhores do mundo.

Grandes somas de capital foram empregadas na construção de vários outros parques do gênero. O Beto construiu, ele próprio, o seu, com criatividade e carisma. De todos, apenas o seu parque foi bem sucedido, comprovando o ditado de que “o boi só engorda com o olho do dono”. O olho do dono, de um dono especial e único, é a herança com que o filho, Alexandre, está tocando (e ampliando) o negócio, com o apoio do Aristides, do Hugo, da mesma equipe que assessorava seu pai.

Tenho estado lá, nessa data, nos últimos dez anos, presenciando a ansiedade das crianças e o alarido que provocava a aparição do Beto, montado no Faísca, seu cavalo branco, da mesma raça árabe da famosa Escola de Equitação Espanhola, do Palácio Schönbrunn, em Viena.

O Beto não criou um parque; criou uma mística, uma legenda, com piratas, caubóis, cavaleiros medievais, dinossauros, fantasmas, animais selvagens, tudo o que ronda e inebria a imaginação infantil.

Caminhar por lá, em meio ao saloon, montanha-russa, roda-gigante, jardim zoológico, corredeira e elevador radical, é renovar a ingenuidade e inocência que nunca deveriam sair de nós depois de adultos.

A sua ausência, transformada em saudade, aumentou nas pessoas o desejo de irem ou voltarem lá, para sentir que estão pisando onde ele pisou, andando onde ele andou, nos lugares onde ele esteve durante quase duas décadas.

O museu que a família e a empresa organizaram no parque revela uma grandeza muito maior do que eu imaginava ter sido a sua vida. Beto não era de se autoenaltecer, nem de revelar seus feitos, o que, aliás, é a característica dos grandes. Pois, há muitos séculos, já ensinava Cícero: “De minibus non curat praetor!”, provérbio que, numa tradução não-literal, cabocla, quer dizer: “Quem cuida de coisas pequenas, fica pequeno”.

Guimarães Rosa dizia que “as pessoas não morrem, ficam encantadas”. Com Beto, foi diferente: ele já era encantado. Passou o seu encanto para o parque, para Penha, para todo o Estado. Hoje, o parque é um sinônimo de Santa Catarina. Por muitos lugares onde tenho andado, no País e lá fora, quando me apresento como governador, logo relacionam o nosso Estado com o Beto Carrero World. Outros dizem assim: “Já estivemos lá, naquela Disney”.

Em 2008, passaram pelas catracas do parque mais de 650 mil pessoas, não obstante as calamidades climáticas que castigaram o nosso Estado. Neste ano, serão 750 mil! Mas a projeção para 2010 é de um público de 900 mil, ultrapassando um milhão em 2012.

Toda essa gente que vai ao parque lota os hotéis, as lojas, os restaurantes, os bares, as boates.

Ali, o turismo de eventos, profissionalmente gerido, demonstra, com toda a clareza, como será o grande gerador de empregos neste século.

*Governador do Estado de Santa Catarina
Ex-prefeito de Joinville - SC.

 

Publicado por Beckhauser em 27/12/2009 às 08h21
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Beckhauser
Publicado no Recanto das Letras em 27/12/2009
Código do texto: T1997613
Beckhauser
Enviado por Beckhauser em 27/12/2009
Alterado em 27/12/2009


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