Na maioria das vezes o senso comum representa um dos males da humanidade, em virtude do baixo nível da média do discernimento coletivo.
Cada ser humano analisa e avalia a situação consoante o seu ponto de vista, consoante a sua perpectiva e a partir de seu referencial íntimo.
Na maioria das vezes de acordo com a sua própria imaturidade e interesses imediatos.
O ideal seria a pessoa ser corajosa perante a evolução e modesta perante o que ainda lhe falta aprender.
E quando falamos em coragem e discernimento tanto vale para a pessoa física, jurídica ou para um governante que representa os interesses de um povo.
Acertar ou errar faz parte das ações humanas, e é evidente que temos que evitar o apriorismo e termos uma adequada técnica de isenção em nossas opiniões o que fere normalmente interesses capitalistas ou de estima de muitos envolvidos no processo analisado.
Ter boas razões pessoais e belas intenções fascinam a decisão do autor tirando o
foco dos interesses coletivos.
Normalmente o administrador perde a isenção quando quer favorecer ou preservar alguém.
Este é o âmago e análise desta questão.
(Texto baseado no livro de Málu Balona, Autocura através da Reconciliação).