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(Lalá do Brasil) Labeck = LBW
Meu Diário
05/02/2010 15h04
Projeto de lei de iniciativa popular que regulamenta a concessão do pedágio no País.
 [25/06/2009]
ATO EM CURITIBA MOBILIZA LEGISLATIVOS NO PARANÁ

O Fórum Popular contra o Pedágio e Movimento dos Usuários das Rodovias do Brasil iniciam amanhã, 26, a coleta de assinaturas para apresentar o projeto de lei de iniciativa popular que regulamenta a concessão do pedágio no País.
O lançamento da campanha será as 15 horas, na Boca Maldita, em Curitiba. A Câmara Municipal e a Assembleia Legislativa vão criar comissão para acompanhar a coleta de assinaturas e a tramitação do projeto de lei no Congresso Nacional. Uma das propostas é a de cobrar pedágio apenas em rodovias particulares com alternativa ao usuário de rodovias públicas e gratuitas.

Fonte: Paraná On Line
Fonte:
http://www.pedagiojusto.org/noticias.php?pagina=3
Projeto de lei quer colocar o pedágio nos eixos



O Fórum Popular contra o Pedágio inicia, na próxima semana, em Curitiba, a coleta de assinaturas para um projeto de lei, de iniciativa popular, que regulamente a concessão do pedágio no País.
A proposta precisa reunir a assinatura de 1,6 milhão de eleitores para que seja aceita pelo Congresso Nacional e comece a tramitar. A Assembleia Legislativa do Paraná e a Câmara Municipal de Curitiba pretendem acompanhar a coleta de assinaturas e a tramitação do projeto através de comissões especiais.

“Comissões como essa da Assembleia do Paraná serão criadas ainda no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo”, adiantou o coordenador do Fórum, Acir Mezzadri.
Entre outros pontos o projeto propõe que o pedágio só poderá ser cobrado em rodovias particulares e só será permitido nas estradas com rodovias paralelas, públicas e gratuitas.
O projeto ainda proíbe o pedágio no perímetro urbano das cidades e isenta da cobrança de pedágio caminhões transportadores de alimentos, carros oficiais, ambulâncias e carros de emergência similares, bem como veículos emplacados na cidade onde se encontra a praça coletora.

“A iniciativa é muito importante e tem que contar com apoio de parlamentares, autoridades e representantes de entidades classistas e do movimento popular para conseguir as assinaturas em nove estados e por fim nesta sangria que afeta a economia nacional. Só no Paraná, as seis concessionárias já arrecadaram R$ 8,1 bilhões”, disse o deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), que integrará a comissão da Assembleia.

Transparência

Enquanto não recebe o projeto de iniciativa popular, o Congresso Nacional já pode dar maior transparência à relação com as concessionárias de pedágio. Tramita em Brasília o projeto de lei do Senado PLS (23/2000), de autoria do senador Osmar Dias (PDT-PR), que determina maior transparência nas concessões públicas. O que motivou o projeto do senador foi justamente a falta de transparência nos contratos de pedágio no Paraná.

Pelo projeto, a concessionária deverá tornar pública a planilha analítica, com demonstração de custos e receitas a cada três meses. “Precisamos saber o que está sendo faturado em cada praça de pedágio e o que está sendo investido para beneficiar o cidadão que está pagando. Não é possível que essas informações continuem numa caixa-preta sem que ninguém saiba. Os cidadãos acham que o custo é alto e as concessionárias dizem que é baixo. Tenho a certeza de que a transparência desses dados vai contribuir para a redução dos preços de pedágio em todo o Brasil”, disse Osmar.

O projeto, que já tem a aprovação da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, recebeu emenda da Câmara dos Deputados, ampliando a obrigatoriedade da divulgação das informações dos contratos para os serviços de telecomunicações.

Comunicação da Auresc

 [18/06/2009]
Autopista admite que modelo não é ideal

O gerente de operações da Autopista Litoral Sul, Cesar Sass, afirmou que o modelo de pedágio adotado no Estado é o mesmo em todo o país, conforme as regras da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Apesar disso, ele concorda que o modelo pode não ser o ideal, já que alguns trafegam na rodovia não pagam pedágio, apesar de usar uma estrada em boas condições e terem os mesmos serviços disponíveis, como guinchos e carros de socorro.

O pagamento não ocorre, por exemplo, quando um motorista vai de Florianópolis a Tijucas, uma vez que não existem praças entre as duas cidades. Conforme Sass, as rodovias brasileiras possuem inúmeros acessos e intercessões regulares e irregulares, perpassando as vias.

O ideal, para o gerente, seriam rodovias fechadas, a exemplo da estrada entre Rosário Central e Buenos Aires, na Argentina. Assim, existiriam preços por quilômetro rodado, evitando o tráfego sem pagamento.

Sass explica que no Brasil, como não é possível cobrar por quilômetro rodado em via concedida, o preço é estabelecido a partir do custo das obras, da verba para o reaparelhamento da Polícia Rodoviária Federal, da verba paga à ANTT e ao número de veículos. O gerente ressaltou que, na época do leilão, a empresa teve um deságio de 62% na tarifa:

– É o maior desconto do país. Acho até que esse pode ser um marco de mudança na concessão de rodovias.

Em Santa Catarina, a Autopista Litoral Sul tem 222 quilômetros de concessão, de Palhoça até a divisa com o Paraná. Nos 25 anos de concessão, a previsão é de R$ 1,3 bilhão em investimentos.

Fonte: Diário Catarinense


 
 [26/05/2009]
Pedágio em Palhoça

Por determinação do Juiz Federal Carlos Alberto da Costa Dias as partes envolvidas na Ação Popular de iniciativa da Câmara de Palhoça terão que apresentar provas ao processo que dá liberação do pagamento do pedágio para cidadãos residentes no município.


Publicado por Beckhauser em 05/02/2010 às 15h04

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