(Lalá do Brasil)
Labeck = LBW
|

26/03/2008 15h49
Cada um com seus pontos e interesses... A IMPORTÂNCIA DA PONTUAÇÃO,,,
Cada um com seus pontos e interesses...

Exemplo:
A importância da pontuação...
Pontuação Correta
A IMPORTÂNCIA DA PONTUAÇÃO
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e caneta, juntamente com seu computador portátil pessoal e assim escreveu:
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a
conta do padeiro nada dou aos pobres."
Morreu, o velho escritor,
antes de fazer a pontuação.
A quem deixava ele a fortuna?
Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga
a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga
a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta
interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga
a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Assim é a vida.
Nós é que colocamos os pontos gramaticais,
os pontos de vistas e os pontos
de nossos interesses.
E isso faz a diferença.

Publicado por Beckhauser em 26/03/2008 às 15h49
26/03/2008 12h26
Crenças e Verdade...O conhecimento é crença verdadeira e justificada.
Crenças e Verdade...
Na vida, temos o "poder"
de ESCREVER E/OU INTERPRETAR A ESCRITA DOS OUTROS CONSOANTE nosso CONHECIMENTO e nosso DESEJO.
A interpretação,
correta ou errônea,
faz parte das regras do jogo de nossas vidas.
E esta interpretação está correlacionada
a nossa concepção de nossas crenças e da VERDADE.
Platão já afirmava que o conhecimento consiste na crença verdadeira e justificada.
Mas esta área é específica da "Epistemologia."
E como a crença é um determinado ponto de vista subjetivo.
O conhecimento é crença verdadeira e justificada.
Publicado por Beckhauser em 26/03/2008 às 12h26
25/03/2008 21h54
Partitura erótica - Amor total... Entrega total...
Entrega total...
Entrega total é mais que prazer...
Entrega total é mais que amor...
Entrega total é intenso arder...
Entrega total é a alma da dor!...
PARTITURA PARA TODOS
|
Beckhauser |
Publicado no Recanto das Letras em 25/03/2008
Código do texto: T916532 |
Publicado por Beckhauser em 25/03/2008 às 21h54

25/03/2008 20h37
AMIGOS E AMIGAS... "olha aqui ó... não é por nada não"...
AMIGOS E AMIGAS... "olha aqui ó... não é por nada não"...
Horácio Braun e o humor germânico...

Ontem, fez 1 ano que Blumenau e Santa Catarina perdeu um grande e bem humorado personagem... saudades de suas colunas engraçadas no jornal Santa Catarina JSC... fica aqui uma pequena homenagem...
Era meu amigo de infância, em Blumenau.
Foi publicitário de empresário na área de restaurantes (Botecos, como dizia ele...).
Aqui em Joinville, por uma ano de a Aldeia... no Shopping MÜLLER...
Perdeu muita grana por aqui, mais de $100.000 dólares...
Mas era sempre bem humorado.
Certa ocasião, falei com ele e ele me disse que estava triste e era péssimo administrador.
Perguntei, preocupado, qual o motivo...
Ele disse, pois olha, casei 9 vezes, tenho filhos em diversos casamentos, e ontem, fiz aniversário e convidei todas minhas ex-mulheres e meus filhos.
Somente uma não veio... Todas estavam contentes e uma não apareceu, que tristeza... (Rs!)
... Era uma figura ímpar...

Como diria o Horácio....... "olha aqui ó... não é por nada não"...
...
Na Oktobefest ele era um personagem típico e muito reconhecido em Blumenau e região.
Saudades deste meu amigo e amigo de muitos e muitas.... rs!
................................................................

Cronista do cotidiano, agitador cultural e eterno sonhador, Horácio Braun morreu sábado, aos 57 anos
Jornal de Santa Catarina
Blumenau acordou mais triste no domingo. O jornalista Horácio Braun morreu às 20h15min de sábado, em decorrência de uma diverticulite e um câncer pulmonar no Hospital Santa Catarina, onde estava internado desde fevereiro deste ano. Nascido em Blumenau há 57 anos, ele deixa a esposa Isabella e os filhos Luiz Gabriel, 10, e Horácio Braun Jr., 35, fruto do primeiro casamento, com Abigair, além do neto Thales, com 26 dias. O próprio colunista pediu para que não fosse realizado velório: queria que esse momento não fosse celebrado com tristeza, mas com alegria. O corpo foi cremado no final da manhã de ontem, em Curitiba (PR). Antes de morrer, Horácio disse que desejava que suas cinzas fossem jogadas no Rio Itajaí-Açu, símbolo maior da cidade onde nasceu e viveu.
Filho do Bairro da Velha, em Blumenau, o colunista do Santa que comemoraria 58 anos no próximo dia 13 de junho já dava sinais durante a infância do caráter descontraído e alegre que marcou toda sua vida. Era ainda adolescente quando começou a trabalhar na imprensa blumenauense. Na época, andava pelas ruas da cidade com uma lambreta para fazer as coberturas jornalísticas.
Trabalhou como cinegrafista, redator, radialista e cronista. Embora tenha sido um dos calouros a ter a cabeça raspada ao ser aprovado na Furb, não concluiu o Ensino Superior. Nem foi preciso.
Atuou nos principais veículos de comunicação da cidade. No Santa, contribuiu durante 31 anos, escrevendo colunas e dando dicas de relacionamento nos cadernos de verão e Oktoberzeitung. Criou tiras em que era o principal personagem, com a sugestiva companhia de uma aranha, uma perereca, uma cigarra ou um caracol.
Para quem sempre foi reconhecido por amar demais, tanto a vida quanto os amigos e a família, não poderia haver dia mais propício para o seu nascimento. Filho de Jorge e Laura Braun, foi casado por duas vezes e teve cinco irmãos. Horácio Antônio Braun, era esse seu nome completo, nasceu no dia de Santo Antônio.
- Rir e amar são as melhores coisas da vida - resumiu.
Além das piadas e mensagens registradas nas páginas do jornal, Horácio Braun ainda participou de uma lista de iniciativas pioneiras na cidade. Foi ele quem inovou a técnica de percussão em Blumenau. Junto com o amigo de longa data Ingo Penz, criou a Bierfahrrad, a primeira bicicleta da cerveja da região do Vale, e a Choppmotorrad, a motocicleta que distribui chope e alegria em outubro. Além disso, foi um dos idealizadores do Stammtisch de Blumenau.
Horácio montou e desmontou bandas. Tocou com os grupos Jaz em Paz e o Amanhece Bom Jesus. Foi autor, entre outros livros, do Kit Show do Bom Humor e do Amor, uma caixa de surpresas lançada em 2000, com piadas, ilustrações e o calendário do sexo com 365 posições diferentes. Um kit para quem gosta de rir e amar, as melhores coisas da vida para ele.
Não há como negar também o lado boêmio deste que foi um dos maiores cronistas do cotidiano blumenauense. Entre os inúmeros bares que já teve, como o Botequim da Vila e o Bistrô 69 (hoje Botequim Colonial 69), um deles deixou muita saudade entre os candangos e políticos freqüentadores do Anexo 51, em Brasília. Em outro boteco, o Fala Brasil, o guru da página 2 do Santa conseguiu trazer grandes nomes da música brasileira para Blumenau, como Fafá de Belém e Renato Borghetti, sendo que com este último, inclusive, chegou a tocar algumas vezes.
No livro Pequeno Dicionário de Humorismo, escrito por Newton Gomes, Horácio dividiu espaço nas páginas da publicação com nomes como Millôr Fernandes, Jô Soares e Bussunda. No verbete, uma síntese elucida sua criatividade: Horácio subverte o senso comum inventando soluções nunca antes imaginadas.
Foi ele também quem resolveu fazer uma festa de Réveillon para 500 pessoas em 31 de julho 1988. Sempre irreverente, o humorista resolveu acabar o ano antes por considerá-lo muito ruim. Ganhou destaque no jornal americano The New York Times e capa do Jornal O Estado de S. Paulo pela façanha.
Uma passagem por Paris, outra pelo Caribe. Um esconderijo improvisado e regado a vodca e Hi-fi na casa de um amigo ou ainda uma tocata, por engano, num velório. Quantas histórias e aventuras podem ser encontradas no mundo mágico do gênio do humor catarinense Horácio Braun?
Irrequieto, nem mesmo as internações no hospital conseguiram derrubar seu bom humor e impedir seu desejo de continuar as colunas no jornal nos últimos tempos. Horácio preparava mais dois livros, o Dicionário do Blumenauês e uma coletânea com as melhores mensagens diárias publicadas no Santa.
Uma boa gargalhada, uma batida de batuque ou um copinho de cerveja com os amigos. Simples atos, mas de grandes significados na vida. Para Horácio, que viveu intensamente, seu brinde predileto: tim-tim, saúde, paz, amor, felicidade e viva a vida!
FONTE:
http://joelcandidodasilva.blogspot.com/2007_03_26_archive.html
,,,
UM GRANDE CAMARADA

No espaço de um mês, Blumenau perdeu duas de suas figuras mais marcantes: a jornalista Ula Weiss e o... jornalista, humorista, publicitário, colunista, bon vivant, relações públicas, embaixador, festeiro número 1... Sim, Horácio Braun. Morreu ontem à tarde, depois de dois meses no estaleiro.
Vamos dizer que Blumenau sem Horácio será uma cidade sem identidade, sem alguém que, de pronto, sirva de referência e símbolo, uma espécie de Vovô Chopão (símbolo da Oktoberfest) real. Horácio era para a loira Blumenau o que Aldírio Simões era para Florianópolis, um diplomata, alguém que tinha a capacidade de “introduzir” o visitante à cidade verdadeira, aos botequins, rodas de música e de papo, cultura e alegria.
É interessante esse paralelo. Até porque Horácio e Aldírio se conheciam e, de vez em quando, se encontravam, trocavam idéias e esgotavam barris de chope no mercado público de Florianópolis.
* * *
Desde a terceira Oktoberfest, em 1985, Horácio Braun participava da Choppmotorrad, uma motocicleta Java, 1951, de 250 cilindradas, que foi adaptada pelo fotógrafo Ingo Penz e carregava um barril de chope de 30 litros. Dizem que nestes 20 anos a moto, com Ingo no guidão e Horácio no side car, percorreu mais de 50 mil quilômetros e distribuiu mais de 20 mil litros de chope gratuitamente, tornando-se um dos símbolos da maior festa blumenauense.
* * *
Quando fui morar e trabalhar em Blumenau, em 1989, me senti um peixe meio fora d’água. Não me adaptei muito fácil ao clima da cidade – o blumenauense é meio arredio ao “estrangeiro”, mesmo que esse estrangeiro tenha um sobrenome alemão e seja também catarinense. Quem me ajudou a quebrar o gelo foi o amigo e jornalista Artur Monteiro, que tinha um boteco numa galeria comercial, para onde nos dirigíamos quase todas as noites. Foi lá no boteco do Artur que recebi, de viva voz, as boas vindas (o wilkomenn) de herr Horácio Braun.
Era impossível não se encantar com aquele alemão batata, divertido, alto astral, otimista e amigo de qualquer hora.
* * *
Confesso que comprava o Jornal de Santa Catarina aos domingos por uma questão de hábito. Os R$ 3,50 seriam um desperdício total, não fosse a coluna semanal do Horácio, de grande senso de humor e vivacidade. Agora que não tem mais a coluna, adeus Santa – não sobrou quase nada de interessante para se ler no veterano jornal blumenauense.
* * *
Se eu fosse definir o Horácio Braun diria, neste momento de dor, a síntese do que eu pensava dele: um grande camarada.
Quem quiser conhecer um pouco do espírito desse grande catarinense é só acessar o blog do Horácio – AQUI – que vinha sendo atualizado pelo filho dele, Horácio Júnior. Copiei de lá a foto lá de cima (ele está no meio, claro).
FONTE:
http://carlosdamiao.zip.net/arch2007-03-25_2007-03-31.html
Publicado por Beckhauser em 25/03/2008 às 20h37

23/03/2008 21h18
Curso de Pós...Produção de Texto e Gramática = Univille = 2000 - Joinville - SC - Brasil
O estudo constante da Língua Portuguesa aprimoram estudantes e pessoas que utilizam
este linguajar em suas atividades diárias.
No ano 2000, tivemos a oportunidade de freqüentar um curso de pós-graduação (lato sensu) intitulado:
Produção de Texto e Gramática,
promovido pela Univille,
Universidade da Região de Joinville!

A Universidade é um espaço onde a diversidade, a pluralidade e o conhecimento pulsam pelos corredores. E na Univille não é diferente. Os quase 12 mil acadêmicos que circulam pelos dois campi são personagens de muitas histórias, que retratam uma nova fase na vida de cada um. Fase de novos amigos, de novas idéias, de novos aprendizados.
Geral Univille
A experiência de um novo Universo
A Universidade da Região de Joinville, Univille, é uma instituição preocupada com a construção do conhecimento dos seus acadêmicos. Com dois campi, um em Joinville e outro em São Bento do Sul, oferece 22 cursos de graduação e 33 habilitações, para os quais atrai estudantes de Santa Catarina, de outros estados brasileiros e de países que a Univille possui convênios de intercâmbio.
Hoje, cerca de 11 mil estudantes têm a oportunidade de desenvolver projetos de pesquisa, vivenciar programações culturais, eventos científicos, seminários e palestras, além de atuar em trabalhos de extensão e participar de uma proposta de ensino integrado que se utiliza de parcerias com respeitadas instituições nacionais e internacionais e incentiva o avanço em todas as áreas da ciência.
O alto nível de competição no mercado de trabalho acelera a busca por uma formação profissional de qualidade. Através de sua Pró-Reitoria de Ensino (Proen), a Univille identifica esse fenômeno do nosso tempo e trabalha para atender a crescente demanda pelo ensino de nível superior.
Consciente de suas responsabilidades frente a um mercado de trabalho em constante mudança, a Univille forma profissionais sintonizados com as questões sociais e capazes de interagir na comunidade, em busca de soluções criativas que conduzam à melhoria da qualidade de vida.
Fonte:
http://www.univille.br/
Matérias como Morfologia e Sintaxe Textuais, Análise Crítica da Gramática, Produção Textual, Análise do Discurso e Morfologia e Sintaxe Textuais juntamente com METODOLOGIA DA PESQUISA e PRÁTICA DO ENSINO SUPERIOR EM LÍNGUA PORTUGUESA fizeram parte do CRONOGRAMA MINISTRADO por DOUTORES E MESTRES NESTA ÁREA.
Oportunidade ímpar que tivemos em ampliarmos nossos conhecimentos.
Publicado por Beckhauser em 23/03/2008 às 21h18
|