(Lalá do Brasil)
Labeck = LBW
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10/01/2013 13h33
Mulher ideal e inesquecível!
Publicado por Beckhauser em 10/01/2013 às 13h33
10/01/2013 11h47
Liberdade e escolhas...
Verdade...
E quantas vezes fizemos escolhas erradas.
Sem pensar, sem refletir e nos prejudicaram por muito tempo.
O importante, na vida é escolhermos adequada e corretamente.
E isto necessita conhecimento e muitas vezes reflexão...
Somos frutos de nossas decisões...
Muitas pessoas culpam o destino. Culpam seus pais, irmões,
amigos, professores e arranjam
inúmeras explicações para seus fracassos e erros.
Perdem tempo com isto e se magoam constantemente.
Estas pessoas devem fazer uma auto-análise e
reverem estes posicionamentos existenciais inadequados.
Todos somos frutos de nossas decisões que podem ter
influências do meio ambiente onde vivemos,
mas nós temos a opção da mudança de nossas vidas e
principalmente na forma de sentirmos e analisarmos
a vida e nosso futuro.
Temos que agir de forma favorável e forma eficaz e
eficiente conforme nossos interesses.
Depende somente de nossa vontade e firme decisão.
Publicado por Beckhauser em 10/01/2013 às 11h47
10/01/2013 11h20
A advogada, o mafioso e o contador surdo...
Recebi e repasso.... rs!
*O Contador Surdo-Mudo e a Advogada**
Um chefão da Máfia descobriu que seu contador havia desviado dez milhões de
dólares do caixa.*****
*O contador era surdo-mudo. Por isto fora admitido, pois nada poderia ouvir
e, em caso de um eventual processo, não poderia depor como testemunha.*****
*Quando o chefão foi dar um arrocho nele sobre os US$10 milhões, levou
junto sua advogada, que sabia a linguagem de sinais dos surdos-mudos.* *
***
*O chefão perguntou ao contador: - Onde estão os U$10 milhões que você
levou?* ****
*A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao
contador que logo respondeu (em sinais): - Eu não sei do que vocês estão
falando.* ****
*A advogada traduziu para o chefão: Ele disse não saber do que se trata.*
****
*O mafioso sacou uma pistola 45 e encostou-a na testa do contador,
gritando: - Pergunte a ele de novo.* ****
*A advogada, sinalizando, disse ao infeliz: - Ele vai te matar se você não
contar onde está o dinheiro**.* ****
*O contador sinalizou em resposta: - OK, vocês venceram! O dinheiro está
numa valise marrom, de couro, que está enterrada no quintal da casa de meu
primo Enzo, no nº 400, da Rua 26, quadra 8, no bairro Santa Marta!* ****
*O mafioso perguntou para advogada: - O que ele disse?* ****
*A advogada respondeu: - Ele disse que não tem medo de viado e que você não
é macho o bastante para puxar o gatilho...*****
Publicado por Beckhauser em 10/01/2013 às 11h20
10/01/2013 01h18
Em Joinville, bateu, levou.... (Udo x Kennedy)
Kennedy, o eterno candidato a prefeito de Joinville,
fez um outdoor e teve a resposta...
BATEU, LEVOU....
Em Joinville, bateu, levou.... (Udo x Kennedy)
Em Joinville, bateu, levou....
Publicado por Beckhauser em 10/01/2013 às 01h18
09/01/2013 01h00
A ARTE DA GUERRA - Sun Tzu - LIVRO GRÁTIS...
A ARTE DA GUERRA ....
A Arte da Guerra
Sun Tzu
VEJA AQUI:
http://www.olivreiro.com.br/livros/?acao=ler_livro&uid=2244450.
Escrito no séc. IV a.C., há cerca de 2.500 anos, por Sun Tzu, um general e estratega chinês, o livro "Arte da Guerra" continua ainda hoje a ser admirado como fonte de ensinamentos na área da estratégia. De facto, muitos consideram "A Arte da Guerra" como a origem do próprio conceito de estratégia. Apesar de ser um tratado puramente militar, os conselhos e ensinamentos de Sun Tzu são perfeitamente adaptáveis ao mundo das empresas e dos negócios; basta para isso olhar para a concorrência como o inimigo e para o mercado como o campo de batalha. http://youtu.be/f21Lo-jVzLQ
http://youtu.be/f21Lo-jVzLQ
Sun Tzu disse: a guerra é de vital importância para o Estado; é o domínio
da vida ou da morte, o caminho para a sobrevivência ou a perda do
Império: é preciso manejá-la bem. Não refletir seriamente sobre tudo o
que lhe concerne é dar prova de uma culpável indiferença no diz respeito
à conservação ou à perda do que nos é mais querido; e isso não deve
ocorrer entre nós.
Há que valorá-la em termos de cinco fatores fundamentais, e fazer
comparações entre diversas condições dos contentores, com vistas a
determinar o resultado da guerra.
O primeiro desses fatores é a doutrina; o segundo, o tempo, o terceiro, o
terreno, o quarto, o mando e o quinto, a disciplina.
A doutrina significa aquilo que faz com que o povo esteja em harmonia
com seu governante, de modo que o siga onde esse for, sem temer por
suas vidas, nem de correr qualquer perigo.
O tempo significa o Ying e o Yang, a noite e o dia, o frio e o calor, dias
ensolarados ou chuvosos e a mudança das estações.
O terreno implica as distâncias, e faz referência onde é fácil ou difícil
deslocar-se, se é em campo aberto ou lugares estreitos, e isto influencia
as possibilidades de sobrevivência.
O mando há de ter como qualidades: sabedoria, sinceridade,
benevolência, coragem e disciplina.
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Por último, a disciplina há de ser compreendida como a organização do
exército, as graduações e classes entre os oficiais, a regulação das rotas
de mantimentos, e a provisão de material militar ao exército.
Estes cinco fatores fundamentais hão de ser conhecidos por cada
general. Aquele que os domina, vence; aquele que não, sai derrotado.
Portanto, ao traçar os planos, há de comparar os seguintes sete fatores,
valorando cada um com o maior cuidado:
• Qual dirigente é mais sábio e capaz?
• Que comandante possui o maior talento?
• Que exército obtém vantagens da natureza e terreno?
• Em que exército se observam melhor as regulações e as
instruções?
• Quais as tropas mais fortes?
• Que exército tem oficiais e tropas melhor treinadas?
• Que exército administra recompensas e castigos de forma mais
justa?
Mediante o estudo desses sete fatores, serás capaz de adivinhar qual
dos dois grupos sairá vitorioso e qual será derrotado.
O general que siga meu conselho, é certo que vencerá. Esse general há
de ser mantido na liderança. Aquele que ignorar meus conselhos,
certamente será derrotado. E deve ser destituído. Além de prestar
atenção a meus conselhos e planos, o general deve criar uma situação
que contribua com seu cumprimento. Por situação quero dizer que deve
levar em consideração a situação do campo, e atuar de acordo com o
que lhe for vantajoso.
A arte da guerra se baseia no engano. Portanto, quando és capaz de
atacar, deves aparentar incapacidade e, quando as tropas se movem,
aparentar inatividade. Se estás perto do inimigo, deves fazê- lo crer que
estás longe; se longe, aparentar que se está perto. Colocar iscas para
atrair ao inimigo.
Golpear o inimigo quando está desordenado. Preparar-se contra ele
quando está seguro em todas partes. Evitá-lo durante um tempo quando
é mais forte. Se teu oponente tem um temperamento colérico, tente irritá-
lo. Se é arrogante, trata de fomentar seu egoísmo.
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Se as tropas inimigas se acham bem preparadas após uma
reorganização, tenta desordená-las. Se estão unidas, semeia a
dissensão entre suas filas. Ataca o inimigo quando não está preparado, e
aparece quando não te espera. Estas são as chaves da vitória pela
estratégia.
Agora, se as estimações realizadas antes da batalha indicam vitória, é
porque os cálculos cuidadosamente realizados mostram que tuas
condições são mais favoráveis que as condições do inimigo; se indicam
derrota, é porque mostram que as condições favoráveis para a batalha
são menores. Com uma avaliação cuidadosa, podes vencer; sem ela,
não pode. Menos oportunidades de vitória terá aquele que não realiza
cálculos em absoluto.
Graças a este método, se pode examinar a situação, e o resultado
aparece claramente.
Sobre o princípio das ações.
Uma vez começada a batalha, ainda que estejas ganhando, se continuar
por muito tempo, desanimará a tuas tropas e embotará tua espada. Se
estás sitiando uma cidade, esgotarás tuas forças. se manténs teu
exército durante muito tempo em campanha, teus mantimentos se
esgotarão.
As armai são instrumentos de má sorte; empregá-las por muito tempo
produzirá calamidades. Como se tem dito: "Os que a ferro matam, a ferro
morrem." Quando tuas tropas estão desanimadas, tua espada embotada,
esgotadas estão tuas forças e teus mantimentos são escassos, até os
teus se aproveitarão de tua debilidade para sublevar- se. Então, ainda
que tenhas conselheiros sábios, ao final não poderás fazer que as coisas
saiam bem.
Por cauda disso, tem-se ouvido falar de operações militares que são
torpes e repentinas, porém nunca se viu nenhum especialista na arte da
guerra que mantivesse a campanha por muito tempo. Nunca é benéfico
para um país deixar que uma operação militar se prolongue por muito
tempo.
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Como se diz comumente, seja rápido como o trovão que retumba antes
de que tenhas podido tapar os ouvidos, veloz como o relâmpago que
brilha antes de haver podido piscar.
Portanto, os que não são totalmente conscientes da desvantagem de
servir-se das armais não podem ser totalmente conscientes das
vantagens de utilizá-las.
Os que utilizam os meios militares com perícia não ativam suas tropas
duas vezes, nem proporcionam alimentos em três ocasiões, com um
mesmo objetivo.
Isto quer dizer que não se deve mobilizar ao povo mais de uma vez por
campanha, e que imediatamente depois de alcançar a vitória não se
deve regressar ao próprio pais para fazer uma segunda mobilização. A
principio isto significa proporcionar alimentos (para as próprias tropas),
porém depois se tiram os alimentos ao inimigo.
Se ao invés de tomar os mantimentos e armas de teu próprio país,
retirares do teu inimigo, estarás bem abastecido de armas e provisões.
Quando um pais empobrece por causa das operações militares, isso se
deve ao transporte de provisões de um lugar distante. Se as transportas
desde um lugar distante, o povo empobrecerá.
Os que habitam próximo de onde está o exército podem vender suas
colheitas a preços elevados, porém se acaba deste modo o bem-estar da
maioria da população.
Quando se transportam as provisões muito longe, ocorre ruína por causa
do alto custo. Nos mercados próximos ao exército, os preços das
mercadorias aumentam. Portanto, as longas campanhas militares
constituem uma ferida para o país.
Quando se esgotam os recursos, os impostos se arrecadam sob
pressão. Quando o poder e os recursos se tenham esgotado, arruina- se
o próprio pais. O povo é privado de grande parte de seus produtos,
enquanto os gastos do governo para armamentos se elevam.
Os habitantes constituem base de um país, os alimentos são a felicidade
do povo. O príncipe deve respeitar este fato e ser sóbrio e austero em
seus gastos públicos.
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Em conseqüência, um general inteligente luta por desprover o inimigo de
seus alimentos. Cada porção de alimentos tomados ao inimigo equivale a
vinte que te forneces a ti mesmo.
Assim, pois, o que arrasa o inimigo é a imprudência e a motivação dos
teus em fazer desaparecer os benefícios dos adversários.
Quando recompensas teus homens com os benefícios que ostentavam
os adversários eles lutarão com iniciativa própria, e assim poderás tomar
o poder e a influência que tinha o inimigo. É por isto que se diz que onde
há grandes recompensas há homens valentes.
Por conseguinte, em batalha de carros, recompensa primeiro o que
tomar ao menos dez carros.
Se recompensas a todo mundo, não haverá suficiente para todos; assim,
pois, oferece uma recompensa a um soldado para animar a todos os
demais. Troca suas cores (dos soldados inimigos feitos prisioneiros),
utilize-os misturados aos teus. Trata bem os soldados e presta-lhes
atenção. Os soldados prisioneiros devem ser bem tratados, para
conseguir que no futuro lutem para ti. A isto se chama vencer o
adversário e incrementar por acréscimo em tuas próprias forças.
Se utilizas o inimigo para derrotar o inimigo, serás poderoso em qualquer
lugar aonde fores.
Assim, pois, o mais importante em uma operação militar é a vitória e não
a persistência. Esta última não é benéfica. Um exército é como o fogo: se
não o apagas, se consumirá por si mesmo.
Portanto, sabemos que o que está à cabeça do exército está a cargo das
vidas dos habitantes e da segurança da nação.
Sobre as proposições da vitória e a derrota.
Como regra geral, é melhor conservar a um inimigo intato que destrui-lo.
Captura seus soldados para conquistá-los e dominas seus chefes.
Um General dizia: "Pratica as artes marciais, calcula a força de teus
adversários, faz que percam seu ânimo e direção, de maneira que ainda
estando intato o exército inimigo, fique imprestável: isto é ganhar sem
violência. Se destruíres o exército inimigo e matares seus generais,
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assaltas suas defesas disparando, reúnes uma multidão e usurpas um
território, tudo isto é ganhar pela força."
Por isto, os que ganham todas as batalhas não são realmente
profissionais; os que conseguem que se rendam impotentes os exércitos
alheios sem lutar, são os melhores mestres do Arte da Guerra.
Os guerreiros superiores atacam enquanto os inimigos estão projetando
seus planos. Logo desfazem suas alianças.
Por isso, um grande imperador dizia: "O que luta pela vitória frente a
espadas nuas não é um bom general." A pior tática é atacar uma cidade.
Assediar, encurralar uma cidade só se leva a cabo como último recurso.
Emprega não menos de três meses em preparar teus artefatos e outros
três para coordenar os recursos para teu assedio. Nunca se deve atacar
por cólera e com pressa. é aconselhável tomar-se tempo na planificação
e coordenação do plano.
Portanto, um verdadeiro mestre das artes marciais vence outras forças
inimigas sem batalha, conquista outras cidades sem assediá-las e destroi
outros exércitos sem empregar muito tempo.
Um mestre experiente nas artes marciais desfaz os planos dos inimigos,
estropia suas relações e alianças, corta os mantimentos ou bloqueia seu
caminho, vencendo mediante estas táticas sem necessidade de lutar.
É imprescindível lutar contra todas as fações inimigas para obter uma
vitória completa, de maneira que seu exército não fique aquartelado e o
beneficio seja total. Esta é a lei do assédio estratégico.
A vitória completa se produz quando o exército não luta, a cidade não é
assediada, a destruição não se prolonga durante muito tempo, e em cada
caso o inimigo é vencido pelo emprego da estratégia.
Assim, pois, a regra da utilização da força é a seguinte: se tuas forças
são dez vezes superiores às do adversário, cerca-o; se são cinco vezes
superiores, ataque-o; se são duas vezes superiores, divide- o.
Se tuas forças são iguais em número, luta se te é possível. Se tuas
forças são inferiores, mantenha-te continuamente em guarda, pois a
menor falha te acarretaria as piores conseqüências. Trata de manter- te
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ao abrigo e evita o quanto possível um enfrentamento aberto com ele; a
prudência e a firmeza de um pequeno número de pessoas podem chegar
a cansar e a dominar inclusive numerosos exércitos.
Este conselho se aplica nos casos em que todos os fatores são
equivalentes. Se tuas forças estão em ordem enquanto que as do inimigo
estão imersas no caos, se tu e tuas forças estão com ânimo e eles
desmoralizados, então, mesmo que sejam mais numerosos, podes entrar
em batalha. Se teus soldados, tuas forças, tua estratégia e teu valor são
menores que as de teu adversário, então deves retirar-te e buscar uma
saída.
Em conseqüência, se o bando menor é obstinado, cai prisioneiro do
bando maior.
Isto quer dizer que se um pequeno exército não faz uma valoração
adequada de seu poder e se atreve a se tornar inimigo de uma grande
potência, por muito que sua defesa seja firme, inevitavelmente se
converterá em conquistado. "Se não podes ser forte, porém tampouco
sabes ser débil, serás derrotado." Os generais são servidores do Povo.
Quando seu serviço é completo, o Povo é forte. Quando seu serviço é
defeituoso, o Povo é débil.
Assim, pois, existem três maneiras pelas quais um Príncipe leva o
exército ao desastre. Quando um Príncipe, ignorando as ações, ordena
avançar a seus exércitos ou retirar-se quando não devem fazê-lo; a isto
se chama imobilizar o exército. Quando um Príncipe ignora os assuntos
militares, porém compartilha em pé de igualdade o mando do exército, os
soldados acabam confusos. Quando o Príncipe ignora como levar a cabo
as manobras militares, porém compartilha por igual sua direção, os
soldados estão vacilantes. Uma vez que os exércitos estão confusos e
vacilantes, iniciam os problemas procedentes dos adversários. A isto se
chama perder a vitória por transtornar o aspecto militar.
Se tentas utilizar os métodos de um governo civil para dirigir uma
operação militar, a operação será confusa.
Triunfam aqueles que:
• Sabem quando lutar e quando não.
• Sabem discernir quando utilizar muitas ou poucas tropas.
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• Possuem tropas cujas categorias superiores e inferiores tem o
mesmo objetivo.
• Enfrentam com preparativos os inimigos desprevenidos.
• Tem generais competentes e não limitados por seus governos
civis.
• Estas cinco são as maneiras de conhecer o futuro vencedor.
Falar que o Príncipe seja o que dá as ordens em tudo é como o General
solicitar permissão ao Príncipe para poder apagar um fogo: quando for
autorizado, já não restam senão cinzas.
Se conheces os demais e te conheces a ti mesmo, nem em cem batalhas
correrás perigo; se não conheces os demais, porém te conheces a ti
mesmo, perderás uma batalha e ganharás outra; se não conheces a os
demais nem te conheces a ti mesmo, correrás perigo em cada batalha.
Sobre a medida na disposição dos meios.
Antigamente, os guerreiros especialistas se faziam a si mesmos
invencíveis em primeiro lugar, e depois aguardavam para descobrir a
vulnerabilidade de seus adversários.
Fazer-te invencível significa conhecer-te a ti mesmo; aguardar para
descobrir a vulnerabilidade do adversário significa conhecer os demais.
A invencibilidade está em ti mesmo, a vulnerabilidade no adversário.
Por isto, os guerreiros especialistas podem ser invencíveis, porém não
podem fazer que seus adversários sejam vulneráveis.
Se os adversários não tem ordem de batalha sobre o que informar-se,
nem negligências ou falhas das quais aproveitar-se, como podes vencelos ainda que estejam bem providos? Por isto é pelo que se disse que a
vitória pode ser percebida, porém não fabricada.
A invencibilidade é uma questão de defesa, a vulnerabilidade, uma
questão de ataque.
Enquanto não tenhas observado vulnerabilidades na ordem de batalha
dos adversários, oculta tua própria formação de ataque, e prepara-te
para ser invencível, com a finalidade de preservar-te. Quando os
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adversários tem ordens de batalha vulneráveis, é o momento de sair e
atacá-los.
A defesa é para tempos de escassez, o ataque para tempos de
abundância.
Os especialistas em defesa se escondem nas profundezas da terra; os
especialistas em manobras de ataque se escondem nas mais elevadas
alturas do céu. Desta maneira podem proteger-se e lograr a vitória total.
Em situações de defesa, cales as vozes e elimine os cheiros, escondidos
como fantasmas e espíritos sob terra, invisíveis para todo o mundo. Em
situações de ataque, vosso movimento é rápido e vosso grito fulgurante,
veloz como o trovão e o relâmpago, para que teus adversários não
possam se preparar, mesmo que venham do céu.
Prever a vitória quando qualquer um pode conhecer não constitui
verdadeira destreza. Todo mundo elogia a vitória ganha em batalha,
porém essa vitória não é realmente tão boa.
Todos elogiam a vitória na batalha, porém o verdadeiramente desejável é
poder ver o mundo do sutil e dar-te conta do mundo do oculto, até o
ponto de ser capaz de alcançar a vitória onde não exista forma.
Não requer muita força para levantar um cabelo, não é necessário ter
uma vista aguda para ver o sol e a lua, nem se necessita ter muito ouvido
para escutar o retumbar do trovão.
O que todo mundo conhece não se chama sabedoria; a vitória sobre os
demais obtida por meio da batalha não se considera uma boa vitória.
Na antigüidade, os que eram conhecidos como bons guerreiros venciam
quando era fácil vencer.
Se só és capaz de assegurar a vitória depois de enfrentar um adversário
em um conflito armado, essa vitória é uma dura vitória. Se fores capaz de
ver o sutil e de dar-te conta do oculto, irrompendo antes do ordem de
batalha, a vitória assim obtida é um vitória fácil.
Em conseqüência, as vitórias dos bons guerreiros se destacam por sua
inteligência ou sua bravura. Assim, pois, as vitórias que ganham em
batalha não são devidas à sorte. Suas vitórias não são casualidades,
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senão que são devidas a ter-se situado previamente em posição de
poder ganhar com seguridade, impondo-se sobre os que já tinham
perdido de antemão.
A grande sabedoria não é algo óbvio, o mérito grande não se anuncia.
Quando és capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; que tem isto que ver com
a inteligência ou a bravura? Quando se resolvem os problemas antes de
que surjam, quem chama isto inteligência? Quando há vitória sem
batalha, quem fala de bravura?
Assim, pois, os bons guerreiros tomam posição em um terreno no que
não podem perder, e não passam por alto as condições que fazem a seu
adversário inclinar-se à derrota.
Em conseqüência, um exército vitorioso ganha primeiro e inicia a batalha
depois; um exército derrotado luta primeiro e tenta obter a vitória depois.
Esta é a diferença entre os que tem estratégia e os que não tem planos
premeditados.
Os que utilizam boas armas cultivam o Caminho e observam as leis.
Assim podem governar prevalecendo sobre os corruptos.
Servir-se da harmonia para desvanecer a oposição, não atacar um
exército inocente, não fazer prisioneiros ou tomar saques por onde passa
o exército, não cortar as árvores nem contaminar os poços, limpar e
purificar os templos das cidades e montanhas do caminho que
atravessas, não repetir os errores de uma civilização decadente, a tudo
isto se chama o Caminho e suas leis.
Quando o exército está estritamente disciplinado, até o ponto em que os
soldados morreriam antes que desobedecer as ordens, e as
recompensas e os castigos merecem confiança e estão bem
estabelecidos, quando os chefes e oficiais são capazes de atuar desta
forma, podem vencer a um Príncipe inimigo corrupto.
As regras militares são cinco: medição, valoração, cálculo, comparação e
vitória. O terreno dá lugar as medições, estas dão lugar a as valorações,
as valorações aos cálculos, estes às comparações, e as comparações
dão lugar a as vitórias.
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Mediante comparações das dimensões podes conhecer onde há vitória
ou derrota.
VEJA AQUI O RESTANTE:
http://www.culturabrasil.org/zip/artedaguerra.pdf
Publicado por Beckhauser em 09/01/2013 às 01h00
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