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(Lalá do Brasil) Labeck = LBW
Meu Diário
06/10/2013 21h56
Viganella, a vila italiana que trouxe o Sol para o vale.

 

Viganella

 
 
 
 
Viganella
País ItáliaItália
Região Flag of Piedmont.svg Piemonte
Província Verbano Cusio Ossola
Área
 - Total 13 km²
População
 - Total 204
 - Densidade 16/km2 
Código Postal 28030
Código ISTAT 103073
Comunas limítrofes Antrona SchierancoCalasca-CastiglioneMontescheno,Seppiana
Prefixo telefônico 0324
Fiscal L864
Oragopadroeiro  

Viganella é uma comuna italiana da região do Piemonteprovíncia do Verbano Cusio Ossola,

com cerca de 204 habitantes.

Estende-se por uma área de 13 km², tendo uma densidade populacional de 16 hab/km².

Faz fronteira com Antrona SchierancoCalasca-CastiglioneMonteschenoSeppiana.

Projeto Espelho

Ultimamente este vilarejo ganhou destaque na mídia internacional por conta do "projeto espelho".

A localização geográfica desta pequena vila faz com que o sol não projete sua luz sobre

ela durante inverno entre os meses de novembro até fevereiro.

No ano de 1999 o prefeito da cidade fez uma aposta com um arquiteto sobre

a possibilidade da colocação de um espelho gigante, com 8 metros de largura e 5 metros de altura, em uma montanha próxima, fazendo com que a luz do sol fosse refletida pelo espelho e projetada sobre a praça central da cidade.

Em janeiro de 2007 o espelho foi inaugurado.

O projeto custou algo perto de 100.000 euros e está sendo um grande sucesso,

fazendo com que o moradores mais antigos considerem isto um verdadeiro milagre.

Os idealizadores do projeto foram PierFranco Midali ( prefeito ) e Giacomo Bonzani ( arquiteto ).

 

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Viganella, a vila italiana  que trouxe o Sol para o vale.

 

 

 

 

Viganella  é uma pequena vila na Itália localizada no fundo  de um vale profundo a cerca de 130 km ao norte de  Milão.

aldeia está localizada no lado errado de uma  montanha íngreme: o vale é tão profundo que as  montanhas circundantes lançam uma sombra sobre  toda a aldeia bloqueando completamente o sol  durante três longos meses durante o inverno. Em 11  de novembro o sol desaparece e não reaparece até 2  de Fevereiro. "É como a Sibéria.”  

Durante  séculos, os moradores aceitaram seu destino, até  recentemente, quando um engenheiro e arquiteto local veio com uma ideia brilhante: usar um  espelho para refletir a luz solar para a  vila. 

 

 

Em  2005, com o apoio da Pierfranco Midali, o prefeito  de Viganella, 100.000 euros foram levantados e  a construção do espelho começou. Em  novembro de 2006, o espelho de 40 metros  quadrados, com peso de 1,1 toneladas, foi  instalado na encosta oposta da montanha, a uma  altitude de 1.100 metros. É claro, o espelho é  muito pequeno para iluminar toda a vila e foi  direcionado para a praça principal de  Viganella, em frente da igreja. O espelho é  operado por um computador que segue o caminho do sol  durante todo o dia, refletindo a luz solar para a  praça da aldeia a meia milha de distância e  iluminando uma área de 300 metros quadrados por pelo menos seis horas por dia.  

 

 

Depois  que o espelho foi instalado, uma mudança  positiva aconteceu sobre o humor e  comportamento dos habitantes.

Pierfranco Midali, o  prefeito, dá um exemplo relacionado com a missa de  domingo: no inverno, as pessoas costumavam ir para  casa logo após o final da mesma. Mas quando, graças ao espelho, o sol  brilhou sobre a igreja e praça da aldeia, as  pessoas passaram a ficar lá fora  para conversar umascom as outras.

Viganellas   tem chamado a atenção de milhões de pessoas em  todo o mundo desde que o espelho foi  instalado há seis anos.

 

 


 
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Publicado por Beckhauser em 06/10/2013 às 21h56
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04/10/2013 04h06
Belos e singelos sonhos...

Sonhar com o amor maternal

e com

o manancial da vida...

 

Este sonho

é repleto de esperanças...


Publicado por Beckhauser em 04/10/2013 às 04h06
 
30/09/2013 01h00
Relembrando meu amigo Celito Pedro Eyng...de FORQUILHINHA - SC

Celito Pedro Eyng foi meu amigo de academia, na Escola de Formação de Oficiais da Polícia Militar de Santa Catarina nos anos de 1967, 1968, 1969... e depois até nos ter deixado nesta fase terrena, quando tinha 45 anos... 

EYNG, BECKHAUSER, JAIR e ABREU (CADETES da PMSC)

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Vejam a sua história terrena, escrita por outro amigo que também foi policial militar nos tempos da EsFO de Florianópolis - SC - Brasil: 

QUARTA-FEIRA, 22 DE SETEMBRO DE 2010

Tenente Coronel Celito Pedro Eyng.

 
Hoje, meus caros leitores, vou lhes falar sobre uma pessoa muito querida que viveu nesta terra somente 45 anos. Um companheiro de peregrina simplicidade, uma alma encantada que fez de sua vida uma prática de honestidade e correção.
Mas...vamos fazer diferente... permitam que eu também leia. Quem vai lhes narrar esta comovente história é a bela moça que vocês veem acima, na data feliz em que se tornou a Senhora Sileide de Senna Eyng, em Imbituba, no dia 21 de julho de 1973. Sílvia e eu tenente, casadinhos novos, mais o tenente Djalma Dimas Nascimento e a Margareth, também casadinhos novos, fomos ao enlace rodando num DKV Vemag. Chovia a cântaros, o que em nenhum momento amenizou a intensa felicidade que o tenente Celito e sua Sileide viviam.
********************
Primeiro dia de março de 1967, quando Celito e mais 23 colegas, eu de contrapeso, ingressamos na Polícia Militar catarinense. Ele passou a se apresentar como Aluno Oficial número sessenta e nove Eyng do CP-CFO (Curso Preparatório ao Curso de Formação de Oficiais).
***********************
Passo agora a palavra para Sileide:
Celito Pedro Eyng nasceu na cidade de Forquilhinha, sul do Estado de Santa Catarina, uma colônia formada em sua maioria por descendentes alemães. Era 26 de Julho de 1948. Filho de Aloísio Eyng e Ida Loch Eyng, o segundo filho de uma família de doze irmãos, sete homens e cinco mulheres. Seus pais eram agricultores no cultivo do arroz irrigado e mais tarde milho, soja, batata, etc. Também trabalhavam com a pecuária leiteira e a suinocultura.
Incentivados pelos pais, todos os filhos procuraram estudar. Quase todos os homens foram para a Escola Agrícola de Camboriú. Vários fizeram curso superior.
Celito, em 1965, tendo terminado o Ginásio e o Curso Normal, trabalhou durante um ano como professor primário na localidade de Palmital, município paranaense de Marechal Cândido Rondon. No final de 1966, incentivado pelo conterrâneo capitão Pedro Martins Bernadino, veio a Florianópolis para se submeter ao Concurso para o Curso de Formação de Oficiais da PM catarinense. Foi aprovado.
********************
1968. Celito e o amigo Valmor Backes, também de Forquilhinha, posam para a posteridade. Backes viria a ser Comandante Geral da PMSC.
********************
Celito e eu nos conhecemos em 1971 através de uma, até então, namorada dele. Chamava-se Iracema e residia na pensão de uma senhora viúva, onde também fui morar. Esta pensão ficava no final da rua Crispim Mira, no centro de Florianópolis. Ele a conhecera em Canoinhas numa das suas viagens a serviço. Ela falava muito nele, tratando-o sempre como "o galego". Eu, particularmente, não gostava muito de homens loiros. Achava-o muito brancão.
Numa tarde de sábado Celito foi pela primeira vez à pensão visitá-la. Eu estava na janela quando ele chegou fardado. Logo deduzi que era o galego. Perguntou-me pela Iracema. Repondi com uma pergunta: Você é o galego? Ele, muito sério e meio sem jeito me respondeu: meu nome é Celito!
Fiquei quieta e fui chamar a namorada. Desde aquele momento, porém, começamos uma amizade. Eu os acompanhava de vez em quando, sgurando vela. Eram idas ao cinema, bailes... E eu também tinha minhas paqueras, pois gostava muito de dançar!
Filha de Imbituba, Santa Catarina, vim em 1969 para a capital cursar a Faculdade de Serviço Social na Universidade Federal do Estado. Quando o conheci estava no segundo ano da faculdade. Paralelamente, como tinha o Magistério, fui dar aulas numa Escola Reunida do bairro Carianos, perto do Aeroporto. No ano seguinte passei a dar aulas no Grupo Escolar Barreiros Filho, no centro, para adultos, gente mais humilde que frequentava o Mobral, um programa de alfabetização.
Seis meses se passaram e eu já tinha grande amizade com o Celito. Ele frequentava a pensão para namorar a Iracema. Todos nós juntos, com a presença da dona da pensão, assistíamos à novela "A Fábrica", com Juca de Oliveira e Araci Balabanian.
********************
05 de Maio de 1968, Clube 12 de Agosto em Floripa. Os alunos oficiais da turma de 1967 recebem o espadim, símbolo maior do cadete. Nossa madrinha foi esta moça alta e bonita que está à frente entre dois cavalarianos. Era miss Paraná e miss Brasil naquele ano. E nós atrás, todos bobos. Seu nome era Dilza. O Bitenco e eu tiramos uma foto com ela. Pudemos constatar tristes o quanto éramos baixinhos! Na verdade, ela é que era muito alta! Da esquerda para a direita: começa com metade de uma cabeça que não dá para identificar. Depois o Ademir Ferreira (já falecido), Djalma, Jair (já falecido), Beckhauser, Ib Silva, Gilberto, Roberto, Getúlio, Bitenco, Daniel, Antônio Valter, Chico e Alcides. A bandeira do cavalariano volta a atrapalhar, mas acho que atrás dela está o Moacir Abreu (já falecido) e mais um outro. Depois o Lourival, o Davi Hasse e finalmente o Celito na ponta direita.
********************
Sileide continua:
Para minha surpresa, Celito passou a me esperar na saída do Colégio onde eu dava aulas à noite. Já ficara até amigo da diretora, dona Cilene Gevaerd.
Um belo dia ela me chamou para tratar de um assunto sério. Pensei que fosse sobre meus alunos, mas ela começou: Sileide, tenho observado este moço que vem sempre aqui te buscar. Acho-o muito bom e penso que ele está interessado em você!
-- Imagina, dona Cilene! Ele namora uma colega da pensão. Somos muito amigos, só isso! Eu até nem gosto de homem loiro!...
Não sei se ela acreditou, mas na época eu estava paquerando um rapaz alto e moreno da Base Aérea.
Os dias foram passando, ele me buscando sempre, e eu o observando melhor. Senti claramente que meu coração começava a disparar quando ele vinha. E o pior é que a Iracema me dizia que o relacionamento deles estava cada vez mais frio e que ele falava muito de mim. A situação só piorava.
Uma noite, ao sair do colégio, lá chegou o Celito, agora acompanhado do amigo Valmor Backes, os dois num fusquinha. Parece que este veio para dar coragem ao amigo. Dona Cilene aproveitou a carona, já que morava perto da pensão. Quando chegamos eu disse para ele:
-- Entra! Vou chamar a Iracema!...
-- Não, não, respondeu ele rápido. -- Não tenho mais nada com ela!
A coisa estava realmente complicada, e o pior é que o meu coração já era dele. Finalmente ele me falou de seu amor. A própria dona da pensão passou a rejeitá-lo, dizendo que ele estava com uma e já queria se aproveitar da outra. Isso não impediu que ele falasse com ela e explicasse com franqueza que a única coisa que queria era ficar comigo.
E assim se passaram uns três meses. O interessante é que depois, quando nos casamos, a Iracema foi nossa testemunha! Ela casou com um militar da Base Aérea e foi residir na Bahia. O tempo se encarregou de pôr todas as coisas no seu lugar. Celito me queria e eu também o queria, e isso era só o que importava.!
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Jantar numa churrascaria do Estreito. 1968. Da esquerda para a direita: Ademir Ferreira, Celito, Backes, Ib Silva, Mendes e Bittencourt.
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Fui muito feliz com Celito. Desta união tivemos três filhas: Daniela, Patrícia e Sílvia, hoje com 35, 33 e 31 anos respectivamente. Nossa vida familiar sempre foi pautada no amor, respeito, disciplina e estudo. Nos nos curtimos muito como família. Passeamos bastante, moramos em Lages três anos e meio, pois Celito foi destacado para ser o comandante da Companhia de Polícia Militar daquela cidade. Deixou a sua marca administrando muito bem, fez grandes amigos. É lembrado até hoje com respeito e admiração.
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1968. Escola de Oficiais na Trindade. O ginete Celito, do Primeiro ano do CFO.
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Em Agosto de 1982, ainda trabalhando em Lages, Celito foi acometido de uma forte gripe. Após muitas consultas e exames, foi diagnosticado um linfoma na faringe. Começava aí uma grande luta dele pela vida!
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18 de Dezembro de 1970. Celito se forma e é declarado Aspirante-a-Oficial. Na foto ele, Jair Wolff e Moacir Antônio Abreu, todos já falecidos.
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05-12-1972. Celito e Sileide noivos, no baile da Engenharia.
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Julho de 1973. A lua de mel em Laguna.
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30-07-1975. Equipe de Futebol de salão vencedora do Torneio Comandante Dória. Em pé o técnico major Univaldo Correa, capitão Paulo Roberto F. de Freitas, segundo tenente Jairo Amaral (meu cunhado, irmão de Sílvia) e primeiro tenente Valmor Backes. Agachados o primeiro tenente Getúlio Correa, hoje juiz auditor da Justiça Militar, o goleiro primeiro tenente Celito e o primeiro tenente Valmir Lemos.
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1972. Formatura de Sileide. Serviço Social na Universidade Federal de Santa Catarina. Solenidade na Assembléia Legislativa.
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1974. Daniela, a filha mais velha, era fissurada no quepe do papai.
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1981. O capitão Celito na sua formatura no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais. As filhas Patrícia (de azul) e Daniela.
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Julho de 1981. A família em Lages. Patrícia e Silvinha faziam aniversário em julho e eles aproveitavam para comemorar numa festa só.
Daniela, Silvinha no meio e Patrícia. Os papais sorridentes.

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Em 1981 o casal fez um passeio a Belo Horizonte. Celito foi escolhido o melhor companheiro da viagem, com direito à faixa.
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1986. Formatura de Celito em Direito na UFSC. À direita o colega hoje coronel na reserva Saulo Sousa.
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1986. A família feliz na missa de formatura do pai.
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Sileide continua:
Celito amava muito seu trabalho. Entre um tratamento de quimioterapia e um tratamento medicamentoso, ele sempre pedia alta e voltava ao quartel. Para ele em primeiro lugar a sua Polícia Militar. Eu às vezes o xingava, reclamando que estávamos sempre em segundo, até a sua saúde, mas ele dizia ser tudo isso passageiro e as coisas se colocariam no seu lugar.
Acredito profundamente que ele, com a sua coragem, fé e determinação, prolongou muito a sua vida minada pela doença. Buscava com muita fé e perseverança tratamentos formais e mesmo alternativos. Tudo o que fazia era para que passássemos mais tempo juntos.
Entre agosto de 1982 e até 11 de junho de 1993, quando ele faleceu, passamos muitos momentos difíceis e dolorosos em razão de sua doença.
Além de tudo, tínhamos a formação familiar e escolar de nossas três filhas, o trabalho dentro e fora do lar e tudo o mais que o cotidiano exige. Pesou muito o problema financeiro, pois diariamente tínhamos gastos com medicamentos, alimentação especial. Mas nada que o fardo para nós determinado não pudéssemos carregar.
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1992. Celito dançando com a filha Patrícia na festa dos seus quinze anos. Deus o levaria no ano seguinte.
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1989. A família passeando em Campos do Jordão.
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Celito trabalhou no Quartel do Comando Geral, na Segunda Seção do Estado Maior. Instrutor na Escola de Formação de Oficiais e Chefe do Serviço de Radiocomunicações da PM. Foi Comandante da Quarta Companhia de Policia Militar de Lages. Serviu no Centro de Ensino, onde se destacou como Chefe da Divisão Administrativa. Como Tenente Coronel foi para a Diretoria de Apoio Logístico, onde se reformou, pois a doença não permitiu mais que trabalhasse.
Foi promovido a Segundo Tenente em 05 de maio de 1972, a primeiro tenente em 1975, a capitão em 1978, a major em 1983 e a Tenente Coronel em 1989.
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Homenagens:
11-11-1999. Lages. Inauguração da Praça Ten Cel Celito Pedro Eyng. Era Comandante do Policiamento do Interior o Coronel Paulo Dellajustina.
1998. O Nono Batalhão de Polícia Militar de Criciúma recebe o nome de Batalhão Ten Cel Celito Pedro Eyng, pois a região é a em que ele nasceu.
1993 - Os formandos do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais recebem o nome de Turma Ten Cel Celito Pedro Eyng.
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Sileide:
Finalizando, narro uma passagem que muito nos marcou e que se refere à sua mãe Ida, que já está com ele.
Dona Ida tinha uma irmã freira na Itália e sonhava visitá-la um dia. E foi exatamente naquele ano que ela recebeu o convite para ir. Pensou em não ir em razão da doença do filho, mas este não permitiu. Incentivou-a demais. Mesmo doente pesquisou preços de passagens aéreas. Ele vivia sua fase terminal e ambos estavam conscientes disso. Ela atndeu o pedido do filho. Os dois não se despediram, fazendo de conta que tudo estava bem. Ele brincou:
-- Vai, mãe, que na volta eu irei recebê-la com um tapete vermelho.
Ela o olhou, deu um abraço terno e saiu sem olhar para trás. Ele faleceu uma semana antes dela chegar!
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1989. O casal na festa de aniversário de 15 anos da filha Daniela.
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E assim aconteceu nossa história (termina Sileide), cheia de amor e emoções. Sempre nos emocionamos quando dele nos lembramos.
Hoje, fruto dessa história iniciada em 1971, temos três filhas, três genros e cinco netos.
Daniela é casada com Ernesto Luiz Renuncio e eles têm os filhos Pedro Luiz (6 anos) e Tiago (3 anos). Patrícia é casada com Ricardo Westphal.
Silvinha é esposa de Alexandre Alves Máximo e eles têm os filhos Matheus (6 anos) e os gêmeos João Pedro e Isadora Amábile, de 10 meses. Formamos uma família bonita e estruturada. E cremos que se somos assim, só podemos agradecer aos cuidados e bênçãos de nosso querido Celito, que nos protege do maravilhoso lugar em que se encontra.
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6 comentários:

  1. Obrigada Cel. Roberto por esta linda homenagem feita ao nosso pai, nosso grande amigo... É difícil ler e nao se emocionar. Ele marcou e ainda marca muito as nossas vidas.
    Um grande abraço: Dani

    Responder
     
     
  2. SILEIDE E FAMILIARES..
    QUE HISTÓRIA LINDA....
    COM CERTEZA DEVE SER BEM GUARDADA...LEMBRADA E SEGUIR OS BONS EXEMPLOS DEIXADOS POR LE.
    POUCO O CONHECI, MAS SEI DA EDUCAÇÃO QUE OS TIOS DERAM A TODA A FAMÍLIA.ESSE É NOSSO BEM MAIOR..
    QUE DEUS NA SUA INFINITA BONDADE OS ABENÇOE SEMPRE
    UM CARINHOSO ABRAÇO
    MARLENE VESCOVI

    Responder
     
     
  3. Nossa, é um orgulho só ouvir essa história novamente, ainda mais com as palavras da mãe. 
    Assim como minha mãe, meu pai até hoje é um exemplo de vida para mim, onde muitas das sua virtudes como honestidade, perseveranca naquilo que fazia e queria, simplicidade, companheirismo, brincalhão...enfim, amigo, tenho como lições de vida a seguir.
    Lamento muito meus filhos não tê-lo conhecido, para entender que tudo que falamos sobre ela é pouco, ele era muito mais...era especial.
    Obrigado Cel Roberto por essa homenagem.

    Abraços
    Silvia (Silvinha - como ele mesmo me chamava)

    Responder
     
     
  4. O que temos para recordar deste irmão muito querido e estimado. A base de tudo foi a estrutura familiar de nossos pais. E o Celito seguiu e estruturou toda sua vida onde quer que estivesse. Em especial muito dedicada a sua familia e a profissão. Ele amou muito sua profissão. A familia, esposa e suas filhas eram tudo para ele, seu orgulho. Na verdade hoje relembrando estas que narram algumas passagens de sua vida nos reportam muito ao que convivemos juntos nos emocionam e temos certeza que valeu a pena a sua vida aqui na terra. Com toda sua dedicação, alegria e brincalhão como era. Ele hoje nos acompanha. 
    Agradeço ao Cel Roberto e a Sileide por esta homenagem e narrativa.

    M.Helena Eyng

    Responder
     
     
  5. Leio emocionada a história de minha conterrânea e agora amiga Sileide. Este pequeno texto, nos revela que a vida pode ser bela, mesmo quando nesta caminhada, sofremos alguns desvios. Siga em frente com esta familia maravilhosa. Seja sempre muito feliz.
    Um beijo
    Albertina Brasiliense

    Responder
     
     
  6. Olá Roberto, (Celito Pedro EYNG, Jair Wolf, Abreu e todos outros amigos da Esfo e PMSC)...
    Fiquei feliz em rever as fotos e o relato textual deste blog.


    Via a foto dos três amigos que já se encontram nos páramos etéreos e eternos e muitas vezes estivemos juntos em nossa "mesa" quando CADETES da PMSC, na Trindade, em Florianópolis.

     

    No Recanto das Letras, deixei registrado esta passagem: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/962552
    Muito bom relembrar e vivenciar nossa passagem terrena deixando nas letras e nas fotos nossa fugaz e célere transição nesta dimensão existencial.


    Parabéns e FELICIDADES A TODOS!


    www.laerciobeckhauser.com

    Laércio Beckhauser

    05 de Maio de 1968, Clube 12 de Agosto em Floripa. Os alunos oficiais da turma de 1967 recebem o espadim, símbolo maior do cadete. Nossa madrinha foi esta moça alta e bonita que está à frente entre dois cavalarianos. Era miss Paraná e miss Brasil naquele ano. E nós atrás, todos bobos. Seu nome era Dilza. O Bitenco e eu tiramos uma foto com ela. Pudemos constatar tristes o quanto éramos baixinhos! Na verdade, ela é que era muito alta! Da esquerda para a direita: começa com metade de uma cabeça que não dá para identificar. Depois o Ademir Ferreira (já falecido), Djalma, Jair (já falecido),Beckhauser, Ib Silva, Gilberto, Roberto, Getúlio, Bitenco, Daniel, Antônio Valter, Chico e Alcides. A bandeira do cavalariano volta a atrapalhar, mas acho que atrás dela está o Moacir Abreu (já falecido) e mais um outro. Depois o Lourival, o Davi Hasse e finalmente o Celito na ponta direita.
    ********************


Publicado por Beckhauser em 30/09/2013 às 01h00
 
15/09/2013 08h41
Gansos x cachorra labrador (Brahma)

Gansos x cachorra labrador (Brahma)

 

Era uma vez no reino encantado da  Chácara da Oma numa cidade feliz denominada  de Joinville.

Nesta área rural havia muitas aves domésticas e silvestres.

Gansos, patos e marrecos conviviam em harmonia nos lagos e ribeirões desta área paradisíaca.

 

A natureza oferecia um local adequado para fauna e flora local.

 Estas aves aquáticas  conviviam  e  se protegiam de forma harmônica.

 

Certa ocasião, uma filhote de cachorro da raça labrador * invadiu o território dos gansos e resolveu atacá-los.  

Os gansos  prontamente se "armaram", abriram as asas e de forma rápida, atacaram esta cachorra que tinha sido denominada como "Brahma".

Começou o combate...

Latidos de um lado e " grasnados" do outro  lado,  com muita, muita intensidade.

O líder dos gansos voou e com seu bico atingiu o rabo da Brahma.

A Brahma fugiu assustada e os gansos grasnavam de alegria pela defesa e reconquista de seu território.

E a paz  reinou para sempre nesta área rural.

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* Observação:

Labrador* retriever  é uma raça de origem desconhecida cujo local de reconhecimento oficial foi dado à Grã-Bretanha.

Família: cão de caça, cão de busca
Grupo do AKC: Esportistas
Área de origem: Canadá
Função original: busca na água
Tamanho médio do macho: Alt: 57-62 cm, Peso: 29-36 kg
Tamanho médio da fêmea: Alt: 54-60 cm, Peso: 25-31 kg
Outros nomes: Retriever do Labrador
Posição no ranking de inteligência: 7ª posição

 


Publicado por Beckhauser em 15/09/2013 às 08h41
 
15/09/2013 04h16
Chácara da Oma - Fotos de cantos e recantos em Joinville - SC

 

 

 

Chácara da Oma -

 

 

 

 

Fotos de cantos e recantos

 

 

 

 

 Joinville - SC

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Casa enxaimel centenária e octógono

 

 

 

Fotos abaixo, mas se você quiser, veja este vídeo:

 http://youtu.be/L8Ea0wvLUzE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Lagoa com carpas coloridas...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Piscina com água natural da montanha = fonte privada que nasce no terreno.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Salão de festas e eventos...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Churrasco na brasa com fogo de chão...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Churrasco na brasa com fogo de chão...

 

 

 

 

 

 

 

 

Salão de festas e eventos...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto de 1988 ... casa  enxaimel ....abandonada...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto da casa  enxaimel...de 1928... 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Piscina com água natural (mineral) proveniente da montanha...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pescando no ribeirão...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Publicado por Beckhauser em 15/09/2013 às 04h16



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