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Meu Diário
30/07/2012 14h29
Carlinhos Cachoeira: conheça a história desde o início (PT e seus aliados...)

Recebi por e-mail e repasso:

 

Repassando  - O outro lado da moeda verdadeira

 

Carlinhos Cachoeira: conheça a história desde o início

 

B O M B A - LEIAM PARA A DEVIDA INFORMAÇÃO! 

    Ainda estava escuro quando, às 6 horas da manhã, do dia 29 de fevereiro de 2012, a mansão de luxo, na Rua Cedroarana, Quadra G-3, Lote 11, no Residencial Alphaville Ipês, em Goiânia, de propriedade do Governador de Goiás Marconi Pirillo, até 2010, foi invadida pela "swat" da Polícia Federal. Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso numa ação cinematográfica.

    O arrombamento da porta da sala e a chegada dos agentes federais ao quarto de Carlos Cachoeira coroava a Operação Monte Carlo.     

    Cachoeira, como é chamado, acordou assustado. No corredor, a sua prisão era assistida pela fresta da porta por uma criança de 12 anos, sua enteada, e pela esposa, Andressa. O Delegado que comandava a operação pediu que o contraventor abrisse o cofre, mas Cachoeira argumentou que não sabia o segredo. Só Andressa tinha a senha. 
    A polícia entrou no quarto e exigiu que o cofre fosse aberto. Imediatamente a esposa de Cachoeira mostrou o que havia guardado em segredo: joias, inclusive de família, uma quantia em dinheiro de um imóvel vendido por Andressa, documentos e alguns
 DVDs de conteúdo ainda não revelado.
   Era Governador de Goiás Marconi Perillo.
   O delegado espalhou sobre a cama todas as joias, a maioria herança de família,
 principalmente dos avós e do ex-marido de Andressa, Wilder Morais, atual suplente do Senador Demóstenes Torres (DEM-GO). A esposa do contraventor pediu ao delegado que deixasse as joias e que não invadisse o quarto em que sua filha dormia. 
    O pedido foi atendido. Cachoeira foi levado pela polícia, enquanto a criança, atônita,
 tentou ir ao seu encontro, sem entender o que se passava. Até este momento, Andressa estava forte. Mas, ao ver a filha, a esposa de Cachoeira desmontou.
    A Polícia Federal acreditou ter fechado a Operação Monte Carlo naquele momento,
 mas não sabia que ali começava um dos maiores escândalos da política brasileira. 
    Cachoeira foi para a carceragem da PF, em Brasília, e preferiu o silêncio.
    Em fevereiro de 2004, Carlinhos foi protagonista do escândalo Waldomiro Diniz, em que o Assessor do Ministro Chefe da Casa Civil José Dirceu, foi denunciado por receber propina do esquema de jogo clandestino no país. Naquele momento,
 Cachoeira recebeu total apoio do PT comandado por Zé Dirceu, que rotulava o contraventor como "empresário do jogo", e o Ministério Público como "aparelho repressor e conspiratório." 
    O ministro da Justiça era Márcio Tomaz Bastos. O advogado era Antônio Carlos
 de Almeida e Castro, o Kakay. Quem acusava era o mesmo Ministério Público que, agora, também comanda a operação, só que a serviço do PT .
    As digitais do PT foram constatadas quando a Polícia Federal começou as
 investigações sob o comando da sedeem Brasília. O Palácio do Planalto acompanhava tudo e aguardava o momento certo para contrapor o escândalo do Mensalão que será votado, nos próximos meses, pelo Supremo Tribunal Federal.
    Cachoeira tinha um forte esquema de proteção na Polícia Federal de Goiás, onde
 contava com seu fiel escudeiro o Chefe da Inteligência da Polícia Federal. Cachoeira sempre foi um homem muito bem relacionado. Colaborador de todas as horas nas campanhas políticas,

principalmente do PT. As investigações aconteciam e surpreendiam o comando da PF. Políticos de alto escalão se misturavam com empresários e contraventores.
     Cachoeira foi transferido, como preso comum, para a Penitenciária Federal de
 Segurança Máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Desembarcou na cidade sob um sol escaldante, de 42 graus, e foi levado para a cela 17 do presídio.
     Parecia que a situação tinha chegado ao fim, quando o contraventor foi chamado
 para raspar a cabeça e receber o tratamento de preso de alta periculosidade.
     Enquanto a máquina deixava à vista o couro cabeludo de Cachoeira, lágrimas de
 ódio rolavam pelo seu rosto. Naquele momento, revendo o filme da prisão de Fernandinho Beira Mar, o silêncio de Carlos Cachoeira se transformava em ira contra o PT. Somente no dia seguinte teve o direito de encontrar seu advogado Ricardo Sayeg.
     Aí começava o desabafo de alguém que sabe muito e não vai evitar a vingança! 
     Os responsáveis pela Operação Monte Carlo foram os petistas; o alvo, o líder
 de oposição Demóstenes Torres (DEM-GO) e a isca, o mesmo Cachoeira que, no passado, foi tão amigo do PT, e agora é tão usado.
    Com a chegada do Senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao Congresso, era esperado
 que, naturalmente, o neto de Tancredo Neves fosse o líder da oposição ao Governo Dilma. Aécio recebeu algum recado e se mantém apagado no cenário político. 
    Com isso, o líder do Democratas destacou-se nacionalmente como o homem que
 lidera a oposição. Com o destaque, o Senador passou a ser o inimigo número um do Partido dos Trabalhadores, que começou a caçada. Aécio Neves, taxado por ter telhado de vidro, trabalhou como bom mineiro: no silêncio, e assiste o colega de oposição servindo de boi de piranha. Nos bastidores comenta-se que Aécio só irá assumir a liderança da Oposição no último ano do Governo Dilma, evitando o desgaste prematuro.

    Apesar de o PT ter pesado a mão sobre Demóstenes Torres, não foram encontradas provas que possam calar a voz da oposição. A relação do Senador com Carlos Cachoeira é meramente social, como as mantidas com outros empresários do estado de Goiás. É menos íntima, por exemplo, do que a mantida entre o Ex-Presidente Lula e o seu churrasqueiro Jorge Lorenzetti, envolvido num escândalo de repasse de R$ 18,5 milhões em verba pública para sua ONG. 
    Tanto barulho por conta de um fogão e uma geladeira, presentes de casamento
 da esposa de Carlinhos para a esposa de Desmóstenes, amigas de longa data? Com certeza, há mais fartura à mesa do PT.
    O exército de Cachoeira também foi desestabilizado. Funcionários públicos,
 empresários, políticos, policiais, familiares e pessoas que emprestavam o próprio nome para manter a força e o poder de quem hoje detém um arsenal capaz de mudar a história política do país foram presos ou desarticulados com a Operação Monte Carlo.
    Cachoeira sempre foi um homem prevenido. Na era dos escândalos detonados,
 dentro e fora dos Governos, o contraventor documentava todos os encontros com seus "parceiros", em vídeo, áudio, contratos de gaveta, e transações bancárias, no Brasil e no exterior. Monitorava seus "sócios" através de agentes de informações. Durante todos esses anos que transitou nas altas rodas políticas e sociais do País, Carlinhos Cachoeira produziu vários documentários, capazes de mudar o curso da vida, principalmente de quem será julgado aindaeste ano pelo Supremo, com a chance de ter o Ministro algoz do Mensalão do PT, Joaquim Barbosa, na Presidência da maior instância jurídica do País.
    No encontro com o seu advogado Ricardo Sayeg, em Mossoró, Cachoeira avisou
 que a família e amigos têm nas mãos "esse" material que será despejado na imprensa nos próximos dias. Nesta sexta-feira, o contraventor começou a cumprir sua promessa. A Revista Veja divulgou ‘on line’, vídeo no qual Carlinhos tem uma conversa com o Deputado Federal Rubens Otoni (PT-GO), na qual oferece R$ 100 mil para ajudar o petista e insinua já ter contribuído com a mesma quantia para o candidato, em outra campanha. Só um detalhe: Otoni nunca declarou a quantia ao Tribunal Regional Eleitoral e não consegue explicar o porquê disso.

     A TRAJETÓRIA DE CACHOEIRA
     Carlinhos Cachoeira cresceu no meio da jogatina. Seu pai fez parte do grupo
 de Castor de Andrade e levou para Goiás o conhecido jogo do Bicho. Seus irmãos difundiram pelo Estado o jogo e a chegada das máquinas caça-níqueis. Cachoeira, no entanto, aperfeiçoou-se em projetos oferecidos em vários Estados, batizados de “On Line Real Time”. Trata-se de um ‘software’ que permite ligar as caça-níqueis diretamente à Caixa Econômica, buscando, nos moldes das Loterias, a legalização do jogo.
     Carlinhos montou várias empresas, para gerenciar o jogo nos Estados. E começou sua fortuna. Procurava grupos coreanos, italianos, espanhóis e
 vendia à vista, a exploração do jogo pelo País. Assim passou a recrutar políticos que viabilizavam a exploração dos jogos de azar pelos Governos estaduais. Cachoeira sofisticou seus negócios, a partir da implantação de seu novo sistema, com o apoio do então Governador de Goiás Maguito Vilella, padrinho do seu primeiro casamento. Carlinhos criou a empresa Gerplan no governo de Vilella.
     Com a entrada do governador tucano Marconi Pirillo, o empresário do jogo
 expandiu seus negócios para vários Estados, até bater de frente com os interesses do então Ministro Chefe da Casa Civil, o petista Zé Dirceu.
     Waldomiro Diniz, assessor de Zé Dirceu na Casa Civil, trabalhava para a
 família Ortiz, forte concorrente de Carlinhos Cachoeira. Os Ortiz lutavam pela permanência do jogo clandestino, pois reconheciam que o negócioera mais rentável. Carlos Cachoeira queria a legalização, porque detinha toda uma estrutura profissional, com tecnologia de ‘hardware’ e ‘software’ para a arrecadação do jogo pelo governo, em tempo real e com a garantia de desconto dos impostos. Cachoeira então gravou Waldomiro, pedindo propina para a campanha doPT em 2002. Com isso, o empresário do jogo usava o flagrante para combater a propina paga pela família Ortiz ao assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz, responsável também pelo pagamento do mensalão do PT dentro do Congresso Nacional.
    Waldomiro era tido como uma águia, mas foi abatido pelo Ministério
 Público em pleno voo. O escândalo fragilizou José Dirceu, permitindo o ataque de Roberto Jefferson, que culminou com a cassação do mandato de Deputado e a demissão da Casa Civil.
    Cachoeira foi cercado de atenções pelo PT durante todos esses anos,
 para evitar um escândalo maior em torno do financiamento de campanhas em vários Estados. Esse roteiro, com conteúdo explosivo, desta vez virá àtona, pois Carlinhos planeja, em sua solidão na cela 17 do Presidio de Segurança Máxima de Mossoró, como se vingar do PT que o abandonou e o colocou nessa situação.
     Nesse arsenal explosivo há várias empresas: Construtoras, Laboratórios,
 Bancos no Brasil e no Exterior. Na próxima edição, o “Quidnovi” vai mostrar, com documentos, como a máfia do jogo atua com o braço político nos cofres públicos.
Repasse, pois é chegada a hora !!!

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Publicado por Beckhauser em 30/07/2012 às 14h29
 
30/07/2012 11h08
O Poder na Política de quem é?

O Poder na Política de quem é?

 

Na democracia deveria ser assim:

O poder político é do povo e o povo é esquecido ou não sabe, talvez se esqueça.

 

Veja esta figura bem sugestiva: 

 

Quem vive próximo ao precipício  (abismo) é o representante do povo, pois depende de seu voto para sua  eleição ou para  a reeleição.

Estamos no referindo a uma eleição democrática e honesta.

Mas cuidado:

 

O lusitano José Saramago dizia que os políticos são a mentira, legitimida pela vontade do povo!

Lembramos que os gregos já se preocupam com a Política e um deles afirmou:

 

E nas eleições não se esqueça:

 

Tudo, neste sistema capitalista reinante, o que prevalece é o PODER, OU MELHOR, OS PODERES. 

E o POVO como vive?  Com pouco espaço e oprimido...

 


Publicado por Beckhauser em 30/07/2012 às 11h08
 
29/07/2012 08h46
Amor & Amores sem temores.

 

Amor & Amores sem temores.

 

Minhas senhoras e meus senhores:

Agora, meu bem,  será sempre assim.

Com amor,  mais amores, sem temores,

Pois já  não tenho mais pena de mim.

Senti na minha vida muitos sabores,

Plantei muitas flores no meu jardim.

Usufrui de muitos e muitos amores,

Senti perfumes de rosa e de jasmim.

 


Publicado por Beckhauser em 29/07/2012 às 08h46
 
27/07/2012 17h40
Oportunidades imobiliárias....

 

 

a) (Piçarras - Barra Velha - após Praia do Grant)enlightened

b) Joinville...Jarivatubafrown

 

 

c)  Joinville - Anita Garibaldienlightened

 

...

Documentos:

a) 

b) 

c) 

 


Publicado por Beckhauser em 27/07/2012 às 17h40
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