01/10/2012 20h54
Um "messias na terra com uma varinha mágica"
Publicado por Beckhauser em 01/10/2012 às 20h54
29/09/2012 16h23
O tempo e o silêncio...
Publicado por Beckhauser em 29/09/2012 às 16h23
29/09/2012 14h37
Adeus Lula...
Pela lucidez e atualidade, transcrevo este texto para que todos brasileiros reflitam sobre este tema:
POLÍTICA
Adeus, Lula,por Marco Antonio Villa
Marco Antonio Villa, O Globo
A presença constante no noticiário de Luís Inácio Lula da Silva impõe a discussão sobre o papel que deveriam desempenhar os ex-presidentes.
A democracia brasileira é muito jovem. Ainda não sabemos o que fazer institucionalmente com um ex-presidente. Dos quatros que estão vivos, somente um não tem participação política mais ativa.
O ideal seria que após o mandato cada um fosse cuidar do seu legado.
Também poderia fazer parte do Conselho da República, que foi criado pela Constituição de 1988, mas que foi abandonado pelos governos — e, por estranho que pareça, sem que ninguém reclamasse.
Exercer tão alto cargo é o ápice da carreira de qualquer brasileiro.
Continuar na arena política diminui a sua importância histórica — mesmo sabendo que alguns têm estatura bem diminuta, como José Ribamar da Costa, vulgo José Sarney, ou Fernando Collor. No caso de Lula, o que chama a atenção é que ele não deseja simplesmente estar participando da política, o que já seria ruim. Não. Ele quer ser o dirigente máximo, uma espécie de guia genial dos povos do século XXI.
É um misto de Moisés e Stalin, sem que tenhamos nenhum Mar Vermelho para atravessar e muito menos vivamos sob um regime totalitário. As reuniões nestes quase dois anos com a presidente Dilma Rousseff são, no mínimo, constrangedoras. Lula fez questão de publicizar ao máximo todos os encontros. É um claro sinal de interferência. E Dilma? Aceita passivamente o jugo do seu criador.
Os últimos acontecimentos envolvendo as eleições municipais e o julgamento do mensalão reforçam a tese de que o PT criou a presidência dupla: um, fica no Palácio do Planalto para despachar o expediente e cuidar da máquina administrativa, funções que Dilma já desempenhava quando era responsável pela Casa Civil; outro, permanece em São Bernardo do Campo, onde passa os dias dedicado ao que gosta, às articulações políticas, e agindo como se ainda estivesse no pleno gozo do cargo de presidente da República. Lula ainda não percebeu que a presença constante no cotidiano político está, rapidamente, desgastando o seu capital político. Até seus aliados já estão cansados.
Deve ser duro ter de achar graça das mesmas metáforas, das piadas chulas, dos exemplos grotescos, da fala desconexa. NB: Marco Antonio Villa é historiador e professor da Universidade de São Carlos, em São Paulo Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2012/09/25/adeus-lula-por-marco-antonio-villa-466981.asp
MARCO ANTONIO VILLA
Publicado por Beckhauser em 29/09/2012 às 14h37
29/09/2012 08h16
De gustibus et coloribus non est disputandum...
Teria esta pessoa um desejo de satisfazer a lei da utilidade marginal decrescente para que aumente a quantidade de "tatoo"que já possui? Talvez seja ao constante incentivo ao prazer e sacrifício, aliado aos desejos e aspirações de ser alguém diferente dos seus semelhantes... .Somente uma abordagem psicológica subjetiva para sabermos o real motivo desta arte corporal. E viva a vida colorida...
Publicado por Beckhauser em 29/09/2012 às 08h16
23/09/2012 17h13
E o tempo passa e passa o tempo...
PASSA O TEMPO E O TEMPO PASSA...
Passamos nós?
Ou é o tempo que por nós passa? Ou somos nós que passamos no tempo com o tempo? Dizem ser o tempo, dinheiro. Dinheiro podemos ter, adquirir, ampliar e guardar. Mas o tempo é limitado, inelástico, temporário, fugaz e sem possibilidade de armazená-lo. O tempo é mais valioso que o dinheiro. O dinheiro amplia-se, o tempo perde-se, sempre, em todos momentos. ========================== By Lalá Brasil, 23/set/2012 - domingo.
Publicado por Beckhauser em 23/09/2012 às 17h13
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