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15/10/2012 20h28
Recanto da Letras (Site e Blog) de Laércio Beckhauser

enlightened Dia 15/out/2012 - segunda-feira...

Recanto da Letras  (Site e Blog) de Laércio Beckhauser

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Publicado por Beckhauser em 15/10/2012 às 20h28
 
14/10/2012 22h03
Estudo complementar heráldico dos “Beckhäuser”– França, Alemanha e Itália – (Europa).

 

 

Estudo complementar heráldico dos “Beckhäuser”– França, Alemanha e Itália – (Europa).

Brasão da família Beckhauser na Europa
Dizionario Araldico (Dicionário Heráldico)


Histórico escrito por Laércio Beckhäuser

Quando estive (Laércio Beckhauser) na cidade de Milão, Itália em 1994, visitei uma livraria e tive a oportunidade de comprar um Dizionario Araldico (Dicionário Heráldico) – Editore-Libraio Della Real Casa – Milano – 1921 – Ulrico Hoepli – Manuali Hoepli – Compilato dal Conte G. Guelfi Camajani – Diretore dell’Ufficio Araldico Italiano, Firenze (Florença) – Itália.

Observação:

Na página 680 deste dicionário há na numeração 857 a palavra “Stambecco” com as devidas explicações na língua italiana.

857. Stambecco. – Há corna molto grosse e pesanti ricurve allíndietro. ( O cabrito dos Alpes, Piemonte, tem chifre muito grosso e pesado e recurvado para trás. Vive em localidade muito alta e inacessível...) Vive nelle localitá più alte e inaccessibili delle Alpi Del Piemonte, sui versanti meridionali rebbe Del tutto estinto se non fosse stato protetto da Vittorio Emanuele e da Re Umberto. È molto agile e robusto. Raro nelli armi. (Já estaria (o cabrito) extinto se não fosse a proteção do rei Vitório Emanuel e Humberto. É ágil e robusto e não é muito usado em armas militares – Brasões).

Observação: Vejam aqui, a origem no nome Beckhäuser:
Beck Peccoz, (da Gressoney, baroni in Baviera). Inquartato, 1 º e 4º di rosso allá sbarra (disperso, fraco) d’argento: al 2º e 3º palato d’oro e di Nero di quattro pezzi, e sul tutto, d’argento al muro di rosso, aperto o semi rovinato, (arruinado, roto) movente dalla punta e sostenente uno stambecco, (cabrito, cabra) al naturale, slanciato (esbelto, elegante).

Consoante os dados que conseguimos em Roma, capital da It ália e também em Milão, cidade ao norte, chegamos a conclusão que alguns ancestrais dos Beckhauser conseguiram o título de Barão tanto na Baviera (Alemanha) como na Sardenha, ilha atualmente que pertence à Itália. Nos estudos heráldicos, chega-se a conclusão que os títulos de “barões” eram adquiridos pela influência familiar e poderio econômico, normalmente conseguido por benefícios diretos dos reis e mandatários, e sabemos que esta família possuía muita habilidade em fazer “armas”, pois trabalhava com diversos metais e possivelmente fornecia alguns armamentos aos governantes da época (família real da Alemanha e Itália). Vejamos o que diz o brasão familiar:

Beckhauser - Barão da Alemanha (Baviera) e Itália (Sardenha)

Conforme registros genealógicos a família Beckhauser é proveniente de Gressoney-la-Trinitè, de origem francesa que emigraram para a Baviera na metade do século XIX e eram exímios artistas e mantinham uma fábrica de finos metais, ferro, prata, chumbo, zinco, chumbo e similares. A concessão de "Barão da Baviera" foi outorgada pelo rei bávaro em l7 de outubro de 1840. Em virtude de contactos comerciais com o reinado da Sardenha na Itália, a família foi autorizada a usar o título de barão também na Itália, com patente em 16 abril de 1842 consoante o controle geral italiano, obtendo o título pela sua Majestade Real em 18 de novembro de l894. O brasão é representado no centro com uma cabra e possui as cores vermelha, prata, negra e ouro.

Na Revista Genealógica Brasileira , publicações do Instituto Genelógico Brasileiro, Ano III, 1946, n. 6, na página 343 e sucessivas, no tema “Heráldica” de Jenny Dreyfus conservadora do Museu Histórico Nacional, afirma que inicialmente a heráldica apresentava apenas três cores: o vermelho, o azul e o amarelo. Mas com o impulso crescente da arte e ciência houve a necessidade de um maior número de cores. Como na época não havia muitos produtos químicos houve a junção do vermelho com amarelo surgindo o alaranjado, o vermelho com o azul, a púrpura e do azul com o amarelo surgiu o verde. O branco e o preto representavam apenas o dia e a noite. Além disto havia a cor prata e o ouro. Aos esmaltes juntou-se as peles, o arminho e o veiro. O Arminho, em latim “Armilini”, é um pequeno rato da Ásia (Armênia) , branco com a cauda preta. O “veiro”, é a pele de um gato africano, com reflexos irisados, usados em mantos dos reis e posteriormente usados nos brasões.

No brasão da família Beckhauser há as cores vermelha, prata, negra e ouro.

O vermelho condiz com a coragem, intrepidez e violência.

O ouro simboliza a riqueza, a força e a constância.

A prata significa a inocência, a virgindade e a pureza.

O negro (preto) representa a dor, a tristeza, a modéstia e a ciência.

Veja o brasão da família Beckhauser ampliado
e com os dizeres na língua italiana:

Clique para ampliar

Interessante a observação que afirma que foi o Carlos Beckhauser que conseguiu o título de Barão e o seu filho Luís Beckhauser morreu em virtude de “um golpe de geleira” em Lusioch, numa caravana alpinística, na presença da rainha Margherita (esta rainha deu o nome da pizza Margherita – famosa em todo o mundo).

No estudo da Heráldica sabemos que o “Inquartato” é a figura que é dividida em quatro partes (quarteada). Portanto o escudo da família Beckhauser, na Europa, foi dividido em quatro partes iguais com duas linhas, uma vertical e outra horizontal encontrando-se no centro da figura.

A quarteadura teve origem nas alianças, nas concessões, nos feudos, etc.

Há a hipótese ainda que a palavra “Beck Peccoz” com a pronúncia francesa tenha se transformado na palavra alemã “Beckhäuser” (Pronuncia-se “becoiser”).

Observação adicional:

a) No livro “Dicionário das Famílias Brasileiras”, (Originis-X –Sociedade de Pesquisa), elaborado por Carlos E.A.Barata e Antônio H.C. Bueno), na página 418 do livro 1, no verbete Becker afirma que é este um sobrenome germânico que no Norte da Alemanha significa ribeirão, e no sul da Alemanha, significa padeiro.

b) No jornal da família Beckhauser “Beckhauserfamilienfest”, editado em outubro de 2002, na cidade de Joinville, no segundo encontro familiar no Brasil da Família Beckhauser, encontramos na página 2 a seguinte curiosidade:

“O que significa o nome Beckhauser. Você sabe?”

Pelo estudo lingüístico-semântico, Beckhäuser, é um nome composto da língua alemã e é a justaposição das palavras Beck + Haüser. Beck significa pão e Häuser é o plural de Haus, que significa em português, casa. Portanto, literalmente seria padeiro de casas. Há outra versão que diz que vem do francês (provençal) “peccoz”, que significa cabra ou cabrito. Quando alguns da família “Beck Peccoz” (da cidade de Grosseney-la-Trinitè) foram fixar residência na Baviera, Alemanha (München – Munique), por eufonia, foram denominados como Beckhäuser (becoiser). Pesquisas estas que poderão ser ampliadas.

c) Neste mesmo encontro, na Fenachopp, em Joinville, SC, em outubro de 2002, o Frei Alberto Beckhäuser, OFM, residente em Petrópolis, RJ, afirmou que sua opção pelo significado da palavra “Beckhäuser” é uma justaposição da palavra alemã, Back, que significa em português ribeirão mais a palavra alemã, haus, que significa em português, casa, sendo, portanto os moradores, os residentes das casas do ribeirão ou próximo ao ribeirão.

d) O término “er”, nos substantivos, na língua alemã determina o gentílico, a profissão, etc.

e) No livro de P. B. Gheusi “Lê blason héraldique”, há a classificação didática das armas nos brasões utilizados nos estudos heráldicos.

Esta classificação afirma que há armas nobres e burgueses, simples e compostas, de elevação e concessão, de espera, arbitrárias, por alusão, falantes, a enquerre. Pessoais pertencendo somente ao titular ou de família pertencendo a todos os membros da família. Quanto as suas origens podem ser de sangue ou de nome, de propriedade ou de pretensão. Quanto a sua integridade podem ser plenas, quebradas, difamadas. Quanto às variações podem ser primitivas, de aliança e de sucessão. Ainda há as armas de corporação (artífices, religiosos, etc.)

Armas do país pertencente ao território e armas da comunidade (do marido e da mulher no escudo justaposto.) Com Luís XIV, rei da França, houve mudanças nos brasões e foram vendidos de 20 a 40 libras, consoante o grau de nobreza. Com a revolução francesa, procurou-se destruir para sempre todo o vestígio de brasão. Mas o império ressurge com Napoleão e os seus generais impõem novas regras e nos dias atuais seu valor é mais histórico, mas mesmo assim não está morta a capacidade criativa e intelectiva no estudo e preservação das armas e dos brasões na história humana.

Brasão da família Beckhauser

Concluímos que este brasão foi concebido como “nobre” diferenciado pelos atributos externos, é “simples” por ser somente um escudo, de “concessão” por ter sido outorgado por um rei ou suzerano, “falante” porque o símbolo da cabra caracteriza o nome peccoz (cabrito).

Quanto a origem se caracteriza de “sangue”, pois inicia na família Beckhauser, quanto a integridade é “plena”, pois não há alterações sendo do ramo primogênito e é “primitivo”, pois não há variações no decorrer do tempo histórico. Ainda podemos considerar como uma arma (brasão) “familiar”. Brasão é o enunciado das armas, e as armas são os símbolos atribuídos às famílias.

A ciência do armorial estuda os componentes internos e externos dos brasões e notamos que este símbolo é “Inquartato” ou seja, uma figura que é dividida em quatro partes (quarteada), com a “cabra” no centro do escudo e na parte externa há a coroa de barão da Baviera (Alemanha) e Sardenha (Itália).

A pesquisa ling üística e semântica do nome Beckhäuser deverá continuar, pois as línguas faladas sofrem alterações constantes, abrandamentos eufônicos e variações locais consoante a escrita e fala de cada comunidade falante.

Somente no Brasil, onde havia carência intelectual em cartórios e em registros públicos, existem mais de uma dezena de sobrenomes “Beckhauser”, havendo deturpações profundas na escrita da palavra original, inclusive existe uma família “De Casa” , outra Birkausen, mais uma Beckheusen, sendo todas originárias dos “Beckhäuser”.

Abstraindo e comparando o nível cultural e informativo atuais com a precariedade escolar no tempo da imigrações da Europa para a América, nos meados de 1850, concluímos que estes erros eram “ impropositais”, mas corriqueiros nos nomes e sobrenomes de pessoas em todas regiões.

Como na língua portuguesa não existe o a tremado (ä) (Umlauf em alemão), a maioria dos descendentes desta família no Brasil, nos dias de hoje, possuem o sobrenome de Beckhauser, sem o trema original dos parentes europeus.

(O texto acima foi escrito em: Joinville, SC, 19 de novembro de 2002)
by
laercio@beckhauser.com
Veja o site
http://www.beckhauser.com/phpGedView/
ou
www.beckhauser.com/familia


Publicado por Beckhauser em 14/10/2012 às 22h03
 
12/10/2012 00h57
ENTREVISTA DA VEJA COM CIRURGIÃO CARDÍACO TURCO e CIDADÃO AMERICANO DR. MEHMET OZ - São Paulo

Assunto:  Entrevista com o médico Dr. OZ!!!!

 

 

Grande entrevista com o médico Dr. OZ

ENTREVISTA DA VEJA COM CIRURGIÃO CARDÍACO TURCO e CIDADÃO AMERICANO DR. MEHMET OZ - São Paulo

A especialidade do cirurgião cardíaco turco e cidadão americano Mehmet Oz, de 47 anos, é retardar ao máximo os efeitos da idade em seus pacientes. Diretor do Programa de Medicina Integrada da Universidade Colúmbi a, em Nova York , ele é consultor da famosa clínica antienvelhecimento do médico Michael Roizen, criador do conceito de que é possível manter o organismo mais jovem do que aponta a idade cronológica. Oz e Roizen também assinam a quatro mãos uma série de livros de sucesso que ensinam como manter um estilo de vida que adia a velhice. O mais recente deles, You Staying Young (Você Sempre Jovem), lançado há um mês nos Estados Unidos, já vendeu meio milhão de exemplares. Nos últimos quatro anos, Oz se tornou uma celebridade ao participar de um quadro fixo no programa de TV da apresentadora Oprah Winfrey. Ele também apresenta documentários no Discovery Channel. Nos dois casos, dá dicas aos telespectadores sobre como viver mais com boa saúde. Esse é justamente o tema da entrevista que ele deu a VEJA.

BREVE BIOGRAFIA DO DR.OZ
Dr. Mehmet Oz nasceu em Cleveland , Ohio (EUA), dos pais turcos. Ele é casado e pai de quatro filhos. Ele se formou da Harvard Univesity em 1982, depois fez mestrado e MBA na Universidade de Pennsylvania.

Ele é autor de mais de 350 publicações e vários livros. Em maio de 2005 estava na lista de New York Times Bestseller.
Dr. Oz com Oprah e o colega Michael F. Roizen:

ENTREVISTA DA VEJA

Veja - Existe uma fórmula para se manter jovem por mais tempo?

Oz - Sim. Há catorze agentes principais envolvidos no envelhecimento. Sete retardam o processo, como os antioxidantes, e sete nos enfraquecem, como a atrofia muscular. É preciso manter esses agentes sob controle. O primeiro passo para alcançar esse objetivo é pensar não na possibilidade de ficar doente, mas na necessidade de manter o organismo saudável. Deve-se tirar o foco da prevenção dos males e direcioná-lo para a preservação da saúde. Se ninguém mais morresse de câncer e de doenças cardiovasculares, a expectativa de vida média do ser humano subiria apenas nove anos. Isso mostra que, para aumentar consideravelmente a expectativa de vida, não basta evitar doenças. É preciso cuidar do corpo para que ele não enfraqueça. Quando uma pessoa envelhece, doenças potencialmente fatais, como o câncer e o enfarto, não aparecem de imediato. Antes que elas se instalem, o corpo torna-se mais frágil e vulnerável.

Veja - O que fazer para evitar que o corpo se torne frágil e vulnerável?
Oz - Meu novo livro, You Staying Young (Você Sempre Jovem, ainda sem previsão de lançamento no Brasil), trata exatamente desses tema. Osexercícios físicos são uma ferramenta essencial. Eles combatem o primeiro sinal do envelhecimento, que é a perda de força muscular. Outros recursos importantes são alimentar-se bem e meditar. Uma boa recomendação é a prática do tai chi chuan, exercício oriental que combina equilíbrio, coordenação motora e também meditação. Se todos adotassem essas medidas, a vida média da população poderia subir para 110 anos. Quanto à alimentação, não podem faltar nutrientes com o o resveratrol da uva e olicopeno do tomate, que são poderosos antioxidantes. O principal, mas também o mais difícil, é controlar a quantidade dos alimentos. De qualquer forma, todo mundo deve comer um pouco menos do que tem vontade.

 
 


Veja - Fazer várias pequenas refeições por dia, como recomendam alguns médicos, faz bem para a saúde?
Oz - Deve-se comer de três em três horas. Se o intervalo é maior, a taxa de hormônio grelina, que estimula a fome, começa a subir. O problema é que, após uma refeição, ainda demora trinta minutos para que a taxa desse hormônio volte a baixar. Em consequência disso, acaba-se comendo mais do que se deveria. O mais importante, além de comer alguma coisa a cada três horas, é trocar as refeições grandes por pequenas, intercaladas por lanchinhos. Esse conceito não foi criado por mim. É o que mostram as pesquisas científicas.

Veja - O que o senhor considera refeições grandes e pequenas?
Oz - Uma refeição grande ultrapassa as 1.000 calorias. Uma pequena tem, no máximo, 500. Quem consome por volta de 2 000 calorias diárias pode fazer duas refeições de 300 calorias cada uma e outra maior, de até 800. Os lanchinhos podem ter até 250 calorias.

Veja - O que deve ficar de fora do cardápio?
Oz - Existe uma regrinha fácil de ser usada, a regra dos cinco. Para isso, é preciso examinar o rótulo dos alimentos. Cinco ingredientes não podem estar entre os primeiros listados no rótulo. São eles: gorduras saturadas, gorduras trans, açúcar simples, açúcar invertido e farinha de trigo enriquecida. Dois desses nutrientes são gorduras, dois são açúcares. Os dois tipos de gordura podem estimular processos inflamatórios no fígado que forçam a produção de substâncias deletérias, como o colesterol. Também fazem com que o fígado fique menos sensível à insulina, aumentando o risco de diabetes. Os açúcares listados fazem mal por estimular a produção de insulina, o que aumenta o depósito de gordura corporal. O pior é que esses cinco itens são os mais comuns nas dietas atuais.

Veja - O cardápio básico do brasileiro, composto de arroz, feijão, carne e salada, é saudável?
Oz - A princípio, sim. Esse cardápio contém exatamente os nutrientes para os quais a digestão humana está preparada. Mas os brasileiros comem carnes muito gordas, o que é errado. Antigamente, no mundo inteiro, quando os métodos de criação do gado eram mais simples, a percentagem de gordura dos melhores cortes da carne bovina era, em média, de 4%. Hoje é de 30%. Outro problema dos hábitos alimentares do brasileiro é que ele come arroz em excesso, o que não traz nenhum benefício. Melhor seria adotar o arroz integral. Os alimentos integrais têm mais fibras, o que os mantém mais tempo no intestino e diminui a absorção de açúcar pelo organismo. Uma vanta gem dos brasileiros é ter à disposição enorme variedade de frutas e vegetais maravilhosos, por preço razoável.

Veja - Os hábitos que o senhor propõe para prolongar a vida são relativamente simples, mas exigem controle estrito sobre as atividades do dia-a-dia. Como exercer esse controle?

Oz - A palavra-chave é automatizar. Ou seja, fazer desses hábitos uma rotina, sem precisar pensar muito neles. Acordar, escovar os dentes e passar o fio dental, para reduzir a quantidade de bactérias prejudiciais à saúde. Beber muito líquido ao longo do dia, principalmente água e chá verde. Dormir ao menos sete horas por noite. Durante o sono se produz o hormônio do crescimento, essencial mesmo para quem já é adulto, pois prolonga a juventude. Caminhar meia hora por dia e praticar exercícios que façam suar três vezes por semana. Meditar cinco minutos diariamente, o que pode estar embutido na prática de ioga ou tai chi chuan. Evitar alimentos que estejam na regra dos cinco, que mencionei anteriormente. Uma última coisa: estreitar o relacionamento com as pessoas próximas e abster-se de julgá-las. Em vez de julgar os outros, é melhor tomar conta de si próprio.

Veja - Abster-se de julgar os outros ajuda a manter a juventude?
Oz - Sim, da mesma forma que resolver situações de conflito. O conflito não traz nada de positivo. É apenas desgastante. Costumo recomendar a meus pacientes que procurem as pessoas com quem mantêm uma relação de animosidade e tentem resolver o impasse. Essa é uma atitude para o bem-estar própr io. Não há nada de altruísta nela. É uma atitude egoísta.

Veja - O que o senhor acha das dietas para emagrecer que surgem e viram moda a cada seis meses?
Oz - Essas dietas fazem sucesso, mas são péssimas para a saúde. A alimentação não deve ser encarada como uma maratona para a perda de peso. Uma dieta que tenha como chamariz o emagrecimento rápido não é confiável. Comer menos do que o corpo necessita é uma agressão à fisiologia. Ou seja, aos processos químicos que fazem o organismo funcionar. Quando a fisiologia é desprezada, os resultados das dietas são transitórios.

Veja - Por que o senhor recomenda cuidados com o jantar?
Oz - Na verdade, há uma única regra a observar: deve-se jantar pelo menos três horas antes de dormir. Deitar logo após a refeição facilita o acúmulo de gordura, principalmente na cintura. Além disso, comer muito tarde prejudica o sono.

Veja - O senhor recomenda beber muita água durante o dia. Quanto se deve beber exatamente?
Oz - Deve-se beber uma quantidade suficiente para que a urina esteja sempre clara. Isso varia de um dia para o outro. Em dias quentes, sua-se muito e, por isso, é preciso beber mais água. Para quem não abre mão da cafeína, sugiro chá verde. Em lugar de quatro cafezinhos por dia, beba quatro copos de chá verde. Essa bebida concentra muitos antioxidantes e nutrientes bons para a saúde.

Veja - Muitos ambientalistas condenam o consumo de água engarrafada. Do ponto de vista da saúde, ela é melhor que a água da torneira?
Oz - Eu acho um erro beber água engarrafada. Há dois problemas principais com ela. O primeiro é que, se a garrafa plástica não for reciclada, pode contaminar os mares e os rios. Isso prejudica o meio ambiente e, indiretamente, a saúde. O plástico das embalagens vai parar nos peixes que comemos. O resultado é que 97% das pessoas apresentam resíduos de plástico no organismo, o que interfere no sistema hormonal. Esses resíduos estimulam os receptores de estrogênio, o hormônio feminino. Em excesso, o estrogênio pode causar câncer e outros problemas. As toxinas contidas no plástico também acelera m o envelhecimento. O segundo problema é que, como a água engarrafada não apresenta vantagens com relação à água da torneira, trata-se de um desperdício de dinheiro.

Veja - O senhor recomenda exercícios físicos que provoquem suor. Exercícios leves são inúteis?
Oz - Essas recomendações visam à saúde cardiovascular. Para essa finalidade, apenas os exercícios moderados ou intensos, que fazem suar, apresentam benefícios. Mas os exercícios suaves e de baixo impacto têm valor. Mesmo a caminhada movimenta grandes músculos, como os das coxas e dos quadris, que consomem muita energia. Como o gasto calórico muscular é maior durante o exercício, a queima de calorias aumenta.

Veja - Os suplementos vitamínicos são criticados em muitos estudos científicos. O que o senhor acha deles?
Oz - Eles são eficazes, mas prometem mais do que cumprem. Na verdade, os médicos saem da faculdade sem conhecimentos suficientes sobre os suplementos e são forçados a tirar suas próprias conclusões. De modo geral, uma suplementação só é necessária quando as vitaminas não são obtidas naturalmente com a alimentação. Por outro lado, acredito que determinadas vitaminas podem melhorar a qualidade de vida e a longevidade. Entre elas estão as vitaminas A, B, C, D e E, além de cálcio, magnésio, selênio e zinco. A vitamina D é importantíssima, pois previne câncer e osteoporose. Principalmente nos países mais frios, onde a exposição solar é restrita, os suplementos são essenciais.

Veja - Além dos procedimentos já descritos nesta entrevista, o que mais o senhor faz para adiar o envelhecimento?
Oz - Minha receita principal de juventude é brincar com meus filhos.Também procuro descobrir coisas novas todos os dias. Aprendo ao conversar com os outros e, apesar de ser muito assediado para responder a perguntas, por causa de minha atuação na TV, prefiro perguntar, saber como é a vida das pessoas, como elas trabalham. Isso faz minha mente exercitar-se.

Veja - Nos últimos anos, o aperfeiçoamento do tratamento clínico fez cair o número de cirurgias cardíacas. Essa é uma tendência em outras especialidades médicas além da cardiologia?
Oz - Sem dúvida. Os recursos clínicos tornaram-se mais eficazes tanto para a prevenção de doenças quanto para seu tratamento. Por isso, assim como na cardiologia, a cirurgia deixou de ser a primeira opção em outras áreas. Há poucos anos, quando o paciente machucava o joelho, ia direto para a sala de operação. Agora, ele vai para a sala de fisioterapia. Essa tendência também é evidente nos casos de diverticulite, uma inflamação do intestino, que passou a ser tratada com o consumo de fibras. O mesmo acontece com pacientes que apresentam doença arterial obstrutiva periférica. Antes eles iam para a faca. Agora, recebem como orientação deixar de fumar e caminhar. Mesmo que sintam dor num primeiro momento, essa é uma maneira de estimular o crescimento de novos vasos sanguíneos para substituir os danificados.

Veja - O senhor já esteve no Brasil. Como foi sua experiência no país?
Oz - Visitei o Brasil há muitos anos, quando ainda era estudante de medicina. Fui ao Rio de Janeiro e conheci o doutor Ivo Pitanguy. Também fiquei deslumbrado com as frutas brasileiras e com as lojas de sucos. Elas misturam frutas e outros vegetais, uma combinação pouco convencional. Conheci o açaí, que até hoje está no meu cardápio. Compro açaí em Nova York mesmo. É um dos alimentos com maior concentração de antioxidantes. Planejo voltar ao Brasil em meados do ano que vem para gravar um programa. Quero muito ir à Amazônia e conhecer as plantas medicinais da região.

 


Publicado por Beckhauser em 12/10/2012 às 00h57
 
09/10/2012 11h01
Política e Religião não se fundem...

Religião e Política

Vamos deixar os Pastores, Padres e Religiosos e Cantores

Gospel rezarem, cantarem, tocarem harpas de hinos

religiosos em seus templos, alguns sagrados ...

Não se mistura Religião com Política partidária...


E vamos eleger pessoas que possam e saibam governar
 
com lucidez dentro dos princípios administrativos de uma
 
gestão eficiente e eficaz.

Esta a "missão" de nossos desejos e objetivos para
 
satisfazer as ansiedades e necessidades populares.

Corruptos, longe de nós! Falsos profetas, mais longe ainda!
 

Que o Cosmos nos proteja e a Natureza nos inspire!
Verdade seja dita!

 

 

Muitas lideranças religiosas disputam influência sobre o voto dos fiéis. 

Dizem alguns que se consideram representantes de Deus aqui na terra que além de votar certo , seus fiéis tem que acertar as pessoas certas.

Assim como na política partidária, as alianças das igreja com os partidos, vêm e vão.

Acreditam que este envolvimento religioso com a política poderá resultar num poder maior em arrecadar mais fiéis para seus cultos, ampliando desta forma seu rebanho com fartas contribuições financeiras e talvez com a salvação de suas almas.

Deus e as Forças Cósmicas nos salvem destes profetas mediáticos que usam de seu poder de convencimento oferecendo obras celestiais aqui na terra sem provisão dos recursos necessários e sem prazo de entrega definido.

Deveriam, sim, fazer um contrato com validade jurídica incontestável e que pudesse  este contrato ser executado quando suas promessas e obras não fossem executadas no período de seus mandatos.

Deveriam, ser expulsos da condição de candidatos, sem direito a futuros mandatos políticos.

Desta forma, talvez esta ânsia do "Poder pelo Poder", fosse eliminada da face da terra, mas sabemos que esta aspiração é uma Esperança, mas sabemos que a Esperança é a última que morre.

 

A verdadeira esperança é aquela que acalenta sem enganar,

que motiva sem  iludir, que apóia com bases sólidas, 

construídas pela responsabilidade. 

 

Essa é a esperança que não morre.

 

E, se morrer, será a última, pois depois dela não há mais nada.

*1. Acalentar


Acariciar, mimar - embalar e fazer dormir cantando; ninar -

alimentar, alentar, manter...


Publicado por Beckhauser em 09/10/2012 às 11h01
 
03/10/2012 10h01
Profecia infantil...

 

 

 

Profecia infantil...
===========
- Menina, o que você vê por aí?
- Vejo um mundo deslumbrante...
- Olhe, bem, veja por mim e por ti...
- Claro, serei sempre tua amante!

(By: Lalá Brasil) ...
Profecia infantil...
===========

- Menina, o que você vê por aí?
 
- Vejo um mundo deslumbrante...

- Olhe, bem, veja por mim e por ti,

- Claro, serei sempre tua amante!

(By: Lalá Brasil) ...
Foto: Profecia infantil...
===========

- Menina, o que você vê por aí?
- Vejo um mundo deslumbrante...
- Olhe, bem, veja por mim e por ti,
-  Claro, serei sempre tua amante!
(By: Lalá Brasil) ...

 


Publicado por Beckhauser em 03/10/2012 às 10h01



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