(Lalá do Brasil)
Labeck = LBW
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15/11/2012 19h22
Família Beckhauser = Estudos genealógicos 2 - by: Laércio Beckhauser
Estudo dos Brasões da Família Beckhauser por Laércio Beckhauser = laerciobeckhauser@gmail.com
Estudo do Brasão "Família Beckhauser"
Estudo complementar heráldico dos “Beckhäuser”-
França, Alemanha e Itália –
(Europa).
Brasão da família Beckhauser na Europa
Dizionario Araldico (Dicionário Heráldico)
Histórico escrito por Laércio Beckhäuser
Quando estive (Laércio Beckhauser) na cidade de Milão, Itália em 1994, visitei uma livraria e tive a oportunidade de comprar um Dizionario Araldico (Dicionário Heráldico) – Editore-Libraio Della Real Casa – Milano – 1921 – Ulrico Hoepli – Manuali Hoepli – Compilato dal Conte G. Guelfi Camajani – Diretore dell’Ufficio Araldico Italiano, Firenze (Florença) – Itália.
Observação:
Na página 680 deste dicionário há na numeração 857 a palavra “Stambecco” com as devidas explicações na língua italiana.857. Stambecco. –
Há corna molto grosse e pesanti ricurve allíndietro.
( O cabrito dos Alpes, Piemonte, tem chifre muito grosso e pesado e recurvado para trás. Vive em localidade muito alta e inacessível...)
Vive nelle localitá più alte e inaccessibili delle Alpi Del Piemonte, sui versanti meridionali rebbe Del tutto estinto se non fosse stato protetto da Vittorio Emanuele e da Re Umberto.
È molto agile e robusto.
Raro nelli armi. (Já estaria (o cabrito) extinto se não fosse a proteção do rei Vitório Emanuel e Humberto.
É ágil e robusto e não é muito usado em armas militares – Brasões).
Origem do nome...
Observação:
Vejam aqui, a origem no nome Beckhäuser:
Beck Peccoz, (da Gressoney, baroni in Baviera).
Inquartato, 1 º e 4º di rosso allá sbarra (disperso, fraco) d’argento: al 2º e 3º palato d’oro e di Nero di quattro pezzi, e sul tutto, d’argento al muro di rosso, aperto o semi rovinato, (arruinado, roto) movente dalla punta e sostenente uno stambecco, (cabrito, cabra) al naturale, slanciato (esbelto, elegante).
Consoante os dados que conseguimos em Roma, capital da It ália e também em Milão, cidade ao norte, chegamos a conclusão que alguns ancestrais dos Beckhauser conseguiram o título de Barão tanto na Baviera (Alemanha) como na Sardenha, ilha atualmente que pertence à Itália.
Nos estudos heráldicos, chega-se a conclusão que os títulos de “barões” eram adquiridos pela influência familiar e poderio econômico, normalmente conseguido por benefícios diretos dos reis e mandatários, e sabemos que esta família possuía muita habilidade em fazer “armas”, pois trabalhava com diversos metais e possivelmente fornecia alguns armamentos aos governantes da época (família real da Alemanha e Itália).
Vejamos o que diz o brasão familiar:
Cores do BrasãoCores do BrasãoBeckhauser
- Barão da Alemanha (Baviera) e Itália (Sardenha)
Conforme registros genealógicos a família Beckhauser é proveniente de Gressoney-la-Trinitè, de origem francesa que emigraram para a Baviera na metade do século XIX e eram exímios artistas e mantinham uma fábrica de finos metais, ferro, prata, chumbo, zinco, chumbo e similares.
A concessão de "Barão da Baviera" foi outorgada pelo rei bávaro em l7 de outubro de 1840.
Em virtude de contactos comerciais com o reinado da Sardenha na Itália, a família foi autorizada a usar o título de barão também na Itália, com patente em 16 abril de 1842 consoante o controle geral italiano, obtendo o título pela sua Majestade Real em 18 de novembro de l894.
O brasão é representado no centro com uma cabra e possui as cores vermelha, prata, negra e ouro. Na Revista Genealógica Brasileira , publicações do Instituto Genelógico Brasileiro, Ano III, 1946, n. 6, na página 343 e sucessivas, no tema “Heráldica” de Jenny Dreyfus conservadora do Museu Histórico Nacional, afirma que inicialmente a heráldica apresentava apenas três cores:
o vermelho, o azul e o amarelo. Mas com o impulso crescente da arte e ciência houve a necessidade de um maior número de cores. Como na época não havia muitos produtos químicos houve a junção do vermelho com amarelo surgindo o alaranjado, o vermelho com o azul, a púrpura e do azul com o amarelo surgiu o verde.
O branco e o preto representavam apenas o dia e a noite.
Além disto havia a cor prata e o ouro. Aos esmaltes juntou-se as peles, o arminho e o veiro.
O Arminho, em latim “Armilini”, é um pequeno rato da Ásia (Armênia) , branco com a cauda preta. O “veiro”, é a pele de um gato africano, com reflexos irisados, usados em mantos dos reis e posteriormente usados nos brasões.No brasão da família Beckhauser há as cores vermelha, prata, negra e ouro.O vermelho condiz com a coragem, intrepidez e violência.
Cores vermelha, prata, negra e ouro...
No brasão da família Beckhauser há as cores vermelha, prata, negra e ouro.
O vermelho condiz com a coragem, intrepidez e violência.
O ouro simboliza a riqueza, a força e a constância.
A prata significa a inocência, a virgindade e a pureza.
O negro (preto) representa a dor, a tristeza, a modéstia e a ciência.
Veja o brasão da família Beckhauser acima e com os dizeres na língua italiana:
Interessante a observação que afirma que foi o Carlos Beckhauser que conseguiu o título de Barão e o seu filho Luís Beckhauser morreu em virtude de “um golpe de geleira” em Lusioch, numa caravana alpinística, na presença da rainha Margherita (esta rainha deu o nome da pizza Margherita – famosa em todo o mundo).
No estudo da Heráldica sabemos que o “Inquartato” é a figura que é dividida em quatro partes (quarteada). Portanto o escudo da família Beckhauser, na Europa, foi dividido em quatro partes iguais com duas linhas, uma vertical e outra horizontal encontrando-se no centro da figura. A quarteadura teve origem nas alianças, nas concessões, nos feudos, etc.
Há a hipótese ainda que a palavra “Beck Peccoz” com a pronúncia francesa tenha se transformado na palavra alemã “Beckhäuser” (Pronuncia-se “becoiser”).
Signicados do nome...
Observação adicional:
a) No livro “Dicionário das Famílias Brasileiras”, (Originis-X –Sociedade de Pesquisa), elaborado por Carlos E.A.Barata e Antônio H.C. Bueno), na página 418 do livro 1, no verbete Becker afirma que é este um sobrenome germânico que no Norte da Alemanha significa ribeirão, e no sul da Alemanha, significa padeiro.
b) No jornal da família Beckhauser “Beckhauserfamilienfest”, editado em outubro de 2002, na cidade de Joinville, no segundo encontro familiar no Brasil da Família Beckhauser, encontramos na página 2 a seguinte curiosidade:
“O que significa o nome Beckhauser.
Você sabe?
”Pelo estudo lingüístico-semântico, Beckhäuser, é um nome composto da língua alemã e é a justaposição das palavras Beck + Haüser.
Beck significa pão e Häuser é o plural de Haus, que significa em português, casa. Portanto, literalmente seria padeiro de casas.
Há outra versão que diz que vem do francês (provençal) “peccoz”, que significa cabra ou cabrito.
Quando alguns da família “Beck Peccoz” (da cidade de Grosseney-la-Trinitè) foram fixar residência na Baviera, Alemanha (München – Munique), por eufonia, foram denominados como Beckhäuser (becoiser). Pesquisas estas que poderão ser ampliadas.
c) Neste mesmo encontro, na Fenachopp, em Joinville, SC, em outubro de 2002, o Frei Alberto Beckhäuser, OFM, residente em Petrópolis, RJ, afirmou que sua opção pelo significado da palavra “Beckhäuser” é uma justaposição da palavra alemã, Back, que significa em português ribeirão mais a palavra alemã, haus, que significa em português, casa, sendo, portanto os moradores, os residentes das casas do ribeirão ou próximo ao ribeirão.
d) O término “er”, nos substantivos, na língua alemã determina o gentílico, a profissão, etc.
e) No livro de P. B. Gheusi “Lê blason héraldique”, há a classificação didática das armas nos brasões utilizados nos estudos heráldicos.
Origens dos brasões...
e) No livro de P. B. Gheusi “Lê blason héraldique”, há a classificação didática das armas nos brasões utilizados nos estudos heráldicos.
Esta classificação afirma que há armas nobres e burgueses, simples e compostas, de elevação e concessão, de espera, arbitrárias, por alusão, falantes, a enquerre. Pessoais pertencendo somente ao titular ou de família pertencendo a todos os membros da família.
Quanto as suas origens podem ser de sangue ou de nome, de propriedade ou de pretensão.
Quanto a sua integridade podem ser plenas, quebradas, difamadas. Quanto às variações podem ser primitivas, de aliança e de sucessão.
Ainda há as armas de corporação (artífices, religiosos, etc.)Armas do país pertencente ao território e armas da comunidade (do marido e da mulher no escudo justaposto).
Com Luís XIV, rei da França, houve mudanças nos brasões e foram vendidos de 20 a 40 libras, consoante o grau de nobreza.
Com a revolução francesa, procurou-se destruir para sempre todo o vestígio de brasão. Mas o império ressurge com Napoleão e os seus generais impõem novas regras e nos dias atuais seu valor é mais histórico, mas mesmo assim não está morta a capacidade criativa e intelectiva no estudo e preservação das armas e dos brasões na história humana.
Brasão da família Beckhauser Concluímos que este brasão foi concebido como “nobre” diferenciado pelos atributos externos, é “simples” por ser somente um escudo, de “concessão” por ter sido outorgado por um rei ou suzerano, “falante” porque o símbolo da cabra caracteriza o nome peccoz (cabrito).
Ciência Armorial -
"Inquartato" ... :
Quanto a origem se caracteriza de “sangue”, pois inicia na família Beckhauser, quanto a integridade é “plena”,
pois não há alterações sendo do ramo primogênito e é “primitivo”,
pois não há variações no decorrer do tempo histórico.
Ainda podemos considerar como uma arma (brasão) “familiar”.
Brasão é o enunciado das armas, e as armas são os símbolos atribuídos às famílias.
A ciência do armorial estuda os componentes internos e externos dos brasões e notamos que este símbolo é “Inquartato” ou seja, uma figura que é dividida em quatro partes (quarteada), com a “cabra” no centro do escudo e na parte externa há a coroa de barão da Baviera (Alemanha) e Sardenha (Itália).
A pesquisa lingüística e semântica do nome Beckhäuser deverá continuar, pois as línguas faladas sofrem alterações constantes, abrandamentos eufônicos e variações locais consoante a escrita e fala de cada comunidade falante.
Somente no Brasil, onde havia carência intelectual em cartórios e em registros públicos, existem mais de uma dezena de sobrenomes “Beckhauser”, havendo deturpações profundas na escrita da palavra original, inclusive existe uma família “De Casa” , outra Birkausen, mais uma Beckheusen, sendo todas originárias dos “Beckhäuser”.
Abstraindo e comparando o nível cultural e informativo atuais com a precariedade escolar no tempo da imigrações da Europa para a América, nos meados de 1850, concluímos que estes erros eram “ impropositais”, mas corriqueiros nos nomes e sobrenomes de pessoas em todas regiões.Como na língua portuguesa não existe o a tremado (ä) (Umlauf em alemão), a maioria dos descendentes desta família no Brasil, nos dias de hoje, possuem o sobrenome de Beckhauser, sem o trema original dos parentes europeus.
(O texto acima foi escrito em:
Joinville, SC,
19 de novembro de 2002)
by: laercio@beckhauser.com
Veja o site
http://www.beckhauser.com/phpGedView/
ou
www.beckhauser.com/familia
Veja fotos dos Beckhauser:
http://www.flog.0br.net/beckhauser
e
http://beckhauser.blogspot.com
e
http://www.vibeflog.com/beckhauser/album/0
Beckhauser do Paraná - Brasil
Primeiro encontro dos Beckhauser - No Brasil foi na cidade de Joinville em out/2001, nos pavilhões da Expoville, onde era realizada a FENACHOPP.
Beckhauser,s no Brasil - em Joinville em 20 out de 2001 - Primeira BECKHAUSERFAMILIENFEST
Registo em vídeo, feito por ADAUTO bECKHAUSER E FAMILIARES, EM jOINVILLE - 2001 E 2002 -
http://www.youtube.com/watch?v=iNUYmTJoQO8
Encontro da família Beckhauser em Blumenau - Igreja Matriz de Sáo Paulo Apóstolo
Em Blumenau - SC
Familiares Beckhauser, na missa, em Blumenau - SC - BECKHAUSERFAMILIENFEST
CARTAZ DO ENCONTRO EM BLUMENAU - SC
RELEMBRANDO...
1964 em Salto Weissbach, Chácara de Agostinho Beckhauser, - Blumenau - SC - Familiares Beckhauser.
Quatro irmãos nascidos em Armazém - SC
Agostinho, Carlos, Paulo e Ana Maria Beckhauser com familiares e amigos.
Beckhauser,s em Salto Weissbach - 1964 - Blumenau - SC
Beckhauser,s em Blumenau
Netos e filhos de Agostinho Beckhauser = Blumenau - SC
Junho de 1984.
O figurante de chapéu, ao lado da noiva... é ... Karl Eduard Caesar Beckhauser, nascido no navio belga, proveniente da Alemanha em 1862.
Esta é a única foto que existe deste nosso ancestral.
Foi feita em Armazém - 1949, no casamento de Boaventura Beckhauser Back.
Foto do acervo particular de Laércio Beckhäuser.
www.laerciobeckhauser.com
FATO HISTÓRICO DE CARLOS EDUARDO CÉSAR BECKHÄUSER (FILHO DE JOHANN KARL BECKHÄUSER)
CARLOS EDUARDO CÉSAR BECKHÄUSER, casou-se com Anna Aurora Arns. Desse casamento tiveram vários filhos, conforme especificado em nossa Genealogia.
Anna Aurora Arns morreu, vitimada pela gripe espanhola (sepultada no cemitério dos alemães, em Armazém-SC), (esse cemitério foi totalmente destruído pelo proprietário do terreno, sem que os parentes pudessem retirar os restos mortais). Na semana seguinte, após o sepultamento de Anna Aurora Arns, Carlos Eduardo foi acometido também pela febre espanhola. Dado como morto, foi colocado imediatamente no caixão. Aguardavam somente a vinda dos filhos para efetuar seu sepultamento, no entanto, após estarem todos à volta do caixão, começou a mexer suas mãos e se sentou. Nesse momento, todos saíram correndo, assustados.
A partir deste momento passou a viver na casa de uma neta, que residia em São Martinho Alto-SC, e seu filho, Gabriel Carlos Beckhäuser, questionava constantemente seu pai, de que ele deveria viver com seus filhos e não com a neta. A partir de então ele passou a viver com Gabriel Beckhäuser durante seis anos, vindo a falecer em 1949, na residência de sua neta, em Alto São Martinho-SC. Se encontra enterrado no cemitério de São Martinho.
...
Trova dos Beckhauser...s!!!!!
Viva.... BECKHAUSERFAMILIENFEST ...FEST FEST!!!
Da Alemanha ao Brasil eles vieram ...
A Família Beckhauser pelos mares...
Plantando nas matas eles tiveram...
Muita luta e garra com seus pares!
Muita luta e garra com seus pares!
Criaram os seus filhos com amor!
Com fé e esperança exemplares...
Louvavam vivamente o Criador!
Louvavam vivamente o Criador...
Convivendo seus dias de harmonia!
A vida era trabalho e ardor...
Com momentos de intensa alegria!
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Perpetuaram esta bela história...
Com valores e com muita energia...
Serão sempre eles a nossa memória!
Serão sempre eles a nossa memória...
Com orgulho e com muita esperança...
Momentos eternos de extrema glória...
Motivos de festa e de muita dança!!!
Viva.... BECKHAUSERFAMILIENFEST ...FEST FEST!!!
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by
http://www.laerciobeckhauser.com/
Textos no Recanto das Letras:
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=495356
Fonte:
www.familiabeckhauser.com.br
Quem São os Beckhauser,s e onde estão no Brasil?
By:
http://www.laerciobeckhauser.com/
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Publicado por Beckhauser em 15/11/2012 às 19h22
15/11/2012 19h20
Família Beckhauser = estudos genealógicos by Laércio Beckhauser.
La famiglia Beck Peccoz - (França) = Beckhäuser (Alemanha + Brasil + etc...)
La famiglia Beck Peccoz - (FRANÇA)
Brasão francês...
HISTÓRIA...
TEXTO EM ITALIANO.
R.T.A.
"Villa della Regina"
La storia
Le origini del "borgo di Staffal
"Il " borgo di Staffal" è uno dei primi nuclei della colonizzazione Walser del XII secolo sul versante sud del Monte Rosa, a quota 1.823 m.
Come tutti quegli insediamenti tipici si componeva di quattro o cinque case di abitazione con la stalla invernale e il fienile, del mulino e del forno comune per il pane, di uno "stadel" (granaio) per la conservazione dell'orzo e della segale.
Il nome deriva da "Staffele" che è diminutivo del tedesco Stufe (gradino) e rappresenta l'ammorbidirsi del pendio della valle in un lembo pianeggiante prima di precipitare nuovamente verso il torrente.
Nei secoli, grazie all'attività commerciale ambulante svolta dai gressonari durante il lungo periodo di inoperosità invernale sui mercati della Svizzera tedesca e della Germania meridionale, le case, prima tutte di legno, si trasformarono in pietra e alcune stanze divennero più borghesi e raffinate, mantenendosi comunque all'interno dell'originaria casa agricola.
La famiglia Beck Peccoz, i cui traffici oltr'alpe erano particolarmente fiorenti, finì col diventare unico proprietario del nucleo di case e nell'arco di due generazioni dal 1801 al 1876 ristrutturò l'intero villaggio, costruendo prima una casa interamente civile (oggi chiamata "casa bianca"), quindi ristrutturò la più grande delle case agricole e poi sostituì lo stadel e tutte le altre case agricole con una splendida casa di caccia (1876), raffinata e rustica nello stesso tempo.
Quest'aspetto è tipico dell'archittettura di Gressoney, che non ha riscontri altrove, perc
hé l'imborghesimento e la ricchezza conquistata sui mercati esteri, non hanno mai comportato l'abbandono dell'attività agricola, che era la radice originaria.
Questo nucleo rinnovato di case piacque talmente alla Regina Margherita, ospite del Barone Luigi Beck Peccoz in una lussuosa palazzina a Gressoney St. Jean, che lo elesse a sua dimora preferita ogni qual volta impegni di rappresentanza non la trattenevano altrove.
Questo nucleo rinnovato di case piacque talmente alla Regina Margherita, ospite del Barone Luigi Beck Peccoz in una lussuosa palazzina a Gressoney St. Jean, che lo elesse a sua dimora preferita ogni qual volta impegni di rappresentanza non la trattenevano altrove. Ciò avvenne nelle estati dal 1891 al 1894, fino a quando il Barone morì mentre accompagnava la Regina a Zermatt attraverso il colle del Lys (a quota 4.200m).
Nella casa di caccia, poi divenuta per antonomasia la "villa", la Regina aveva lo studio, la camera da letto e la sala da pranzo.
Nell'attigua casa rustica, sui balconi accoglienti e nelle salette rivestite di legno e fragranti di fieno, passava gran parte del suo tempo, in quello che lei stessa chiamava il suo "atelier", dedita a ricami, disegni e lunghe chiaccherate con le dame di compagnia.
La facciata ovest della villa, non visibile dalla strada di accesso, aveva l'intonaco rustico e il tipico balcone per asciugare il fieno, quella anteriore ricche decorazioni ai serramenti , scanditi simmetricamente, un ampio frontone con balcone traforato e l'intonaco civile color rosa.
Gli ambienti interni alternano continuamente il rustico e il levigato: una sala del piano terreno e cinque del primo piano sono eleganti, mentre tutte le altre sono più grezze, ma non meno accattivanti, come quelle, tutte mansardate, del secondo e terzo piano.
Il decoro e il confort così vicini e frammisti al vissuto e all'autentico dell'ambiente rurale hanno affascinato profondamente la Regina alpinista, al punto da definire questo luogo come "il paradiso nel paradiso terrestre di Gressoney".
Il restauro e le nuove destinazioniNel 1997 si è concluso un prezioso restauro conservativo che ha mantenuto e valorizzato tutti questi elementi della costruzione originale.
La casa di caccia è oggi una residenza turistica alberghiera, composta da 17 appartamenti di varie dimensioni: il ruolo della servitù di allora (un borgo così non può farne a meno), è assunto ora da un professionale servizio alberghiero.
01/05/2006 21:48 La casa di caccia è oggi una residenza turistica alberghiera, composta da 17 appartamenti di varie dimensioni:
il ruolo della servitù di allora (un borgo così non può farne a meno), è assunto ora da un professionale servizio alberghiero.
La casa agricola, collegata alla casa di caccia da un nuovo percorso interno, è oggi destinata a bar, ristoro e locali di ritrovo e intrattenimento.
Fonte:
http://www.gressoney.it/La_storia.it.html
Fonte no orkut:
Família Beckhauser Oficial
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=6823671&tid=2462132982183419392
Primeira parte do texto acima traduzida pelo google do italiano para o inglês.
Após a tradução do inglês para o Português.
Este o motivo de muitas incorreções...
contudo há a possibilidade de enterdermos a origem da Família Beck Peccoz...
Vejam:
O Beck Peccoz da família - história…
Beck Peccoz da família - história… R.T.A.
“Villa da rainha” a história as origens da “Vila de Staffal” a “vila de Staffal” é um dos primeiros núcleos da colonização de Walser XII do século no sul do depositante da montagem Rosa, ao quota 1.823 M.
Porque todos aqueles takeovers típicos foram compostos de quatro ou cinco casas do quarto com o inverno estável e o celeiro, do moinho de farinha e da fornalha comum para o pão, do “stadel” (granary) para o conservation do luff de I e dele saws os.
O nome deriva-se de “Staffele” que é diminutivo do alemão de Stufe (etapa) e representa amaciar-se da inclinação de vai eles em uma beira do pianeggiante antes de cair recentemente para o torrent.
Nos séculos, agradecimentos à atividade de negócio eles vaguear realizado do gressonari durante ao longo do período do inoperosità do inverno nos mercados de Switzerland alemão e do Germany do sul, as casas, antes de toda a madeira, transformado no bourgeois mais refinado do divennero da pedra e dos alguns quartos e, mantendo-se entretanto dentro da casa agricultural original.
O Beck Peccoz da família, cujo o oltr'alpe dos tráfegos estava florescendo particularmente, terminou com assentar bem somente no proprietário do núcleo das casas e no arco de duas gerações de 1801 a 1876 onde restructured a vila inteira, construindo antes que uma casa civil inteira (chamada hoje a “casa a mulher branca”), conseqüentemente restructured mais maior das casas agriculturais e então substituiu o stadel e as todas as outras casas agriculturais com a uma casa esplêndida da caça (1876), refinada e do camponês um ao mesmo tempo.
Este aspecto é típico do archittettura de Gressoney, do que não tem respostas em outra parte,...
Este aspecto é típico do archittettura de Gressoney, do que não tem respostas em outra parte, porque o imborghesimento e a riqueza conquistada nos mercados extrangeiros, nunca não envolveu o abandono da atividade agricultural, que era a raiz original.
Este núcleo renovou do piacque das casas assim à rainha Margherita, anfitrião do Baron Luigi Beck Peccoz em um mansão luxuosa em St. Jean de Gressoney, do que ele elesse a seu cada residir preferido que cronometram…
impegni da respresentação não o retiveram em outra parte.
Este núcleo renovado do piacque das casas assim à rainha Margherita, anfitrião do Baron Luigi Beck Peccoz em um mansion do lussuosa a St. Jean de Gressoney, do que ele elesse a seu cada residir preferido que o tempo acopla da respresentação não a reteve em outra parte.
Isso aconteceu nos verões de 1891 a 1894, até quando o Baron morrido quando acompanhou a rainha a Zermatt através do monte do Lys (ao quota 4.200m).
Na casa da caça, transformada então para o antonomasia o “villa”, a rainha teve o estudo, o bedroom e sabe-o ele do lunch. Na casa peasant contígua, nos balcões agradáveis e nos quartos cobertos da madeira e do fragranti do feno, passou a parte grande de seu tempo, em o que mesmos ele se chamaram seu “atelier”, entregado aos embroiderys, projetos e chats por muito tempo com checkerses da companhia.
O facade ao oeste do villa, nao visível da estrada de acesso, teve o intonaco ele camponês e o balcão típico a fim secá-lo symmetricalally o feno, aquelas decorações ricas dianteiras aos lockings, scanditi, um fronton largo com balcão do traforato e cor civil do intonaco levantou-se.
As atmosferas internas alternam continuamente o camponês e o levigato um: um sabe que da terra lisa e cinco da associação da Bolonha são elegantes, quando todo o outro for mais cru, mas mais menos não ganhando, como aqueles, todo o mansardate, da segunda e terceira planta.
A honra e o confort conseqüentemente próximo e o frammisti ao vivido e...
tradução by google... (aproximada)...
A honra e o conforto conseqüentemente próximo e o frammisti ao vivido e authentic da atmosfera rural fascinaram o climber da montanha da rainha profundamente, ao ponto para definir este lugar como “o paradise no paradise da terra de Gressoney”.
A restauração e os destinos novos no 1997 onde uma restauração preciosa do conservativo foi conclída que mantivesse e avaliado todos estes elementos da construção os originar.
A casa da caça é hoje um hotel turístico da residência, composto de 17 apartamentos de diversas dimensões: o papel do servitude então (uma vila não pode conseqüentemente mais menos fazer algum), é suposto hora de um serviço de hotel profissional.
A casa da caça é hoje um hotel tourist da residência, composto de 17 apartamentos de diversas dimensões: o papel do servitude então (uma vila não pode conseqüentemente mais menos fazer algum), é suposto hora de um serviço de hotel profissional.
A casa agricultural, conectada à casa da caça de uma distância interna nova, é hoje destined barrar, ristoro e premisoes da reunião e do entertainment.
Fonte: http://www.gressoney.it/La_storia.it.htm
No orkut
Fonte = Brasões da Família Beckhauser = Comunidade
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=13612321&tid=2464719050711817728
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Vídeo do primeiro BECKHAUSERFAMILIENFEST em Joinville em 2001 - Pavilhões da Expoville, n Fenachopp
RELEMBRANDO...
1964 em Salto Weissbach, Chácara de Agostinho Beckhauser, - Blumenau - SC - Familiares Beckhauser.
Quatro irmãos nascidos em Armazém - SC
Agostinho, Carlos, Paulo e Ana Maria Beckhauser com familiares e amigos.
Beckhauser,s em Salto Weissbach - 1964 - Blumenau - SC
Beckhauser,s em Blumenau
Netos e filhos de Agostinho Beckhauser = Blumenau - SC
Junho de 1984.
Familiares Beckhauser em Armazém - SC
O figurante de chapéu, ao lado da noiva... é ... Karl Eduard Caesar Beckhauser, nascido no navio belga, proveniente da Alemanha em 1862.
Esta é a única foto que existe deste nosso ancestral.
Foi feita em Armazém - 1949, no casamento de Boaventura Beckhauser Back.
Foto do acervo particular de Laércio Beckhäuser.
www.laerciobeckhauser.com
FATO HISTÓRICO DE CARLOS EDUARDO CÉSAR BECKHÄUSER (FILHO DE JOHANN KARL BECKHÄUSER)
CARLOS EDUARDO CÉSAR BECKHÄUSER, casou-se com Anna Aurora Arns. Desse casamento tiveram vários filhos, conforme especificado em nossa Genealogia.
Anna Aurora Arns morreu, vitimada pela gripe espanhola (sepultada no cemitério dos alemães, em Armazém-SC), (esse cemitério foi totalmente destruído pelo proprietário do terreno, sem que os parentes pudessem retirar os restos mortais). Na semana seguinte, após o sepultamento de Anna Aurora Arns, Carlos Eduardo foi acometido também pela febre espanhola. Dado como morto, foi colocado imediatamente no caixão. Aguardavam somente a vinda dos filhos para efetuar seu sepultamento, no entanto, após estarem todos à volta do caixão, começou a mexer suas mãos e se sentou. Nesse momento, todos saíram correndo, assustados.
A partir deste momento passou a viver na casa de uma neta, que residia em São Martinho Alto-SC, e seu filho, Gabriel Carlos Beckhäuser, questionava constantemente seu pai, de que ele deveria viver com seus filhos e não com a neta. A partir de então ele passou a viver com Gabriel Beckhäuser durante seis anos, vindo a falecer em 1949, na residência de sua neta, em Alto São Martinho-SC. Se encontra enterrado no cemitério de São Martinho.
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A Família Beckhauser pelos mares...
Plantando nas matas eles tiveram...
Muita luta e garra com seus pares!
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Criaram os seus filhos com amor!
Com fé e esperança exemplares...
Louvavam vivamente o Criador!
Louvavam vivamente o Criador...
Convivendo seus dias de harmonia!
A vida era trabalho e ardor...
Com momentos de intensa alegria!
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Perpetuaram esta bela história...
Com valores e com muita energia...
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Com orgulho e com muita esperança...
Momentos eternos de extrema glória...
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Viva.... BECKHAUSERFAMILIENFEST ...FEST FEST!!!
Viva.... BECKHAUSERFAMILIENFEST ...FEST FEST!!!
by
http://www.laerciobeckhauser.com/
Textos no Recanto das Letras:
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=495356
Fonte:
www.familiabeckhauser.com.br
Quem São os Beckhauser,s e onde estão no Brasil?
By:
http://www.laerciobeckhauser.com/
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Publicado por Beckhauser em 15/11/2012 às 19h20
14/11/2012 10h47
Festa das Flores de Joinville - SC - nov/2012 + Casa enxaimel centenária.
74ª Festa das Flores de Joinville - SC - Na Expoville
Data: de 13 a 18 de novembro de 2011
XV de Novembro, nº 4315. Bairro: Glória, Joinville – SC
Horários:
14 a 18/11, das 9 às 22 horas.
Apaixonados por flores
Festa das Flores
de Joinville - SC - Brasil
Entre as atrações para o público, que vem dos quatro cantos do Brasil e até mesmo do exterior, estão a beleza das flores que se misturam à magia do circo. Há ainda shows musicais, gastronomia e um mercado de plantas.
Sílvio não se cansou ao transportar dezenas de plantasFoto: Maiara Bersch / Agencia RBS
O destaque foi o julgamento que escolheu as flores mais belas da festa – houve uma hora e meia de atraso devido a falta de energia e problemas com a iluminação, nada que pudesse estragar a beleza da festa.
Entre as 2 mil flores de 270 expositores de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, 35 jurados escolheram 20 finalistas na categoria Laelia purpurata (espécie de orquídea-símbolo de Santa Catarina) e outras 20 espécies de orquídeas.
A grande campeã entre as plantas diversas foi a Laelia Catileia Excelsior, do orquidófilo da Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídea (Ajao) James Hasselmann. O primeiro lugar entre as purpuratas também ficou com um orquidófilo “da casa”, Aldo Müller, que é filiado à Ajao e ao Círculo de Piçarras, SC.
Fonte do texto - Jornal AN de Joinville - SC
Fotos by:
www.laerciobeckhauser.com
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Flor de cera....(abaixo)
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Cultura transmitida de pais para filhos, de avós (Oma e Opa) a todos descendentes de imigrantes germânicos em Joinville - SC no cultivo de flores.
Casa centenária em estilo enxaimel da Chácara da Oma -
Joinville - SC
O Enxaimel, ou Fachwerk (originário de "Fach" assim denominavam o espaço preenchido com material entrelaçado de uma parede feita de caibros),
é uma técnica de construção que consiste em paredes montadas com hastes de madeira encaixadas entre si em posições horizontais, verticais ou inclinadas, cujos espaços são preenchidos geralmente por pedras ou tijolos.
Os tirantes de madeira dão estilo e beleza às construções do gênero, produzindo um caráter estético privilegiado. Outras características são a robustez e a grande inclinação dos telhados. Na adaptação do enxaimel às características climáticas da região, foi necessária a implantação, por conta da elevada umidade local, de uma estrutura feita de pedra que sustenta as construções evitando que a madeira se molhe.
Detalhe da casa enxaimel centenária (original) na Chácara da Oma - Joinville - SC
Esta casa enxaimel, centenária, em Joinville, em 1988 já tinha alvará de demolição, e ia ser derrubada... Quando vimos, compramos e fizemos a reforma necessária...
Era assim:
Primeira foto da chácara da Oma 1988 = Casa de enxaimel e passat ...
Atualmente é assim...
Publicado por Beckhauser em 14/11/2012 às 10h47
11/11/2012 22h30
Usufrua cada momento de sua vida, de forma produtiva...
Vale a pena ler....
“Pare de correr porque o fim chega mais depressa. "
Texto escrito por um brasileiro que vive na Europa e trabalha na Volvo.
Já vai para 18 anos que estou aqui na Volvo, uma empresa sueca.
Trabalhar com eles é uma convivência, no mínimo, interessante.
Qualquer projeto aqui demora 2 anos para se concretizar, mesmo que a idéia seja brilhante e simples. É regra. Então, nos processos globais, nós
(brasileiros, americanos, australianos, asiáticos) ficamos aflitos por resultados imediatos, uma ansiedade generalizada.
Porém, nosso senso de urgência não surte qualquer efeito neste prazo.
Os suecos discutem, discutem, fazem "n" reuniões, ponderações. E trabalham num esquema bem mais "slow down". O pior é constatar que, no final, acaba
sempre dando certo no tempo deles com a maturidade da tecnologia e da necessidade: bem pouco se perde aqui.
E vejo assim:
1. O país é do tamanho de São Paulo;
2. O país tem 2 milhões de habitantes;
3. Sua maior cidade, Estocolmo, tem 500.000 habitantes (compare com Curitiba, que tem 2 milhões);
4. Empresas de capital sueco: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux, ABB, Nokia, Nobel Biocare... Nada mal, não?
5. Para ter uma idéia, a Volvo fabrica os motores propulsores para os foguetes da NASA.
Digo para os demais nestes nossos grupos globais: os suecos podem estar errados, mas são eles que pagam nossos salários.
Entretanto, vale salientar que não conheço um povo, como povo mesmo, que tenha mais cultura coletiva do que eles.
Vou contar para vocês uma breve só para dar noção.
A primeira vez que fui para lá, em 90, um dos colegas suecos me pegava no hotel toda manhã. Era setembro, frio, nevasca. Chegávamos cedo na Volvo e
ele estacionava o carro bem longe da porta de entrada (são 2.000 funcionários de carro). No primeiro dia não disse nada, no segundo, no
terceiro... Depois, com um pouco mais de intimidade, numa manhã, perguntei: "Você tem lugar demarcado para estacionar aqui? Notei que
chegamos cedo, o estacionamento vazio e você deixa o carro lá no final."
Ele me respondeu simples assim: "É que chegamos cedo, então temos tempo de caminhar - quem chegar mais tarde já vai estar atrasado, melhor que fique
mais perto da porta. Você não acha?".
Olha a minha cara! Ainda bem que tive esta na primeira. Deu para rever bastante os meus conceitos.
Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food. A Slow Food International Association - cujo símbolo é um caracol, tem sua base na
Itália (o site, é muito interessante. Veja-o!).
O que o movimento Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar,saboreando os alimentos, "curtindo" seu preparo, no convívio com a família, com amigos, sem pressa e com qualidade.
A idéia é a de se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele Representa como estilo de vida em que o americano endeusificou.
A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de base para um movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a revista
Business Week numa edição européia.
A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraposição à qualidade de vida ou à "qualidade do ser".
Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas( 35 horas por semana ) são mais produtivos que seus colegas Americanos ou ingleses.
E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8 horas de trabalho, viram sua produtividade crescer nada menos que 20%.
Essa chamada "slow atitude" está chamando a atenção até dos americanos, apologistas do "Fast" (rápido) e do "Do it now" (faça já).
Portanto, essa "atitude sem-pressa" não significa fazer menos, nem ter menor produtividade. Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos "stress".
Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades, do "local", presente e concreto em
contraposição ao "global" - indefinido e anônimo. Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do cotidiano, da
simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé.
Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais produtivo onde seres humanos, felizes, fazem com
prazer, o que sabem fazer de melhor.
Gostaria que você pensasse um pouco sobre isso... Será que os velhos ditados "Devagar se vai ao longe" ou ainda "A pressa é inimiga da
perfeição" não merecem novamente nossa atenção nestes tempos de desenfreada loucura?
Será que nossas empresas não deveriam também pensar em programas sérios de "qualidade sem-pressa" até para aumentar a produtividade e qualidade de nossos produtos e serviços sem a necessária perda da "qualidade do ser"?
No filme "Perfume de Mulher", há uma cena inesquecível, em que um personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela
responde: - "Não posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos."
- "Mas em um momento se vive uma vida" - responde ele, conduzindo-a num passo de tango.
E esta pequena cena é o momento mais bonito do filme.
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem enfartados, ou algo assim.
Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe.
Tempo todo mundo tem, por igual!
Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo.
Precisamos saber aproveitar cada momento, porque,
como disse John Lennon: - "A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro"...
Parabéns por ter lido até o final!
Muitos não lerão esta mensagem até o final, porque não podem "perder" o seu tempo neste mundo globalizado.
Pense e reflita, até que ponto vale a pena deixar de curtir sua família.
De ficar com a pessoa amada, ir pescar no fim de semana ou outras coisas...
Poderá ser tarde demais!
Publicado por Beckhauser em 11/11/2012 às 22h30
10/11/2012 23h41
Jaboticabas: delícia brasileira e em qualquer dia e em qualquer hora.
Jaboticabas todos dias.
É possível saborear este fruto brasileiro todos os dias, a qualquer hora.
Depende apenas de sua vontade e de algumas técnicas.
Analise este texto e fotos para usufruir desta delícia da natureza.
Foram anos de estudos e de análise e de informações com diversas fontes.
Aproveite e usufrua!
By: www.laerciobeckhauser.com.br
Fotos e textos explicativos:
In natura - nas árvores, nos troncos e nos galhos...
As jaboticabas podem ser embaladas e colocadas em sacolas para transporte e armazenamento.
Uma delícia para as crianças e adultos...
Não importa a idade das pessoas, todas gostam de jaboticabas...
Moradores de casas centenárias cultivam jaboticabeiras por tradição familiar...
Jaboticabeiras são plantas de longa vida, milenares...
Avó, mãe e neta cultuando esta tradição alimentar, nas jaboticabeiras...
Não importa a idade, desde criança, as jaboticabas são atrações aos desejos das pessoas...
Estas árvores são de fácil acesso às pessoas, animais e pássaros...
Delícia, o sabor é indescritível... destas frutinhas saborosas e doces...
Colhendo jaboticabas em sacolas.... uma sensação incomparável!
Dezenas, centenas e milhares de jaboticabeiras,
na Chácara da Oma,
em Joinville - SC - Brasil.
Colhendo as jaboticabas para depois colocá-las no congelador ou freezer... para desfrutar desta maravilha da natureza, em outras ocasiões...
Jaboticabeiras na Chácara da Oma - Joinville - SC - Brasil
Colocando as jaboticabas na geladeira ou freezer... Em sacolas especiais para congelamento de produtos. Podem ser colocadas em sacolas individuais, com 50 ou 100 unidades em cada sacola.
Após o congelamento, poderão ser consumidas e parece até que se transformam num delicioso sorvete de jaboticaba.
Colocando as jaboticabas na geladeira ou freezer... Em sacolas especiais para congelamento de produtos.
Após o congelamento, poderão ser consumidas e parece até que se transformam num delicioso sorvete de jaboticaba.
Colocando as jaboticabas na geladeira ou freezer... Em sacolas especiais para congelamento de produtos.
Após o congelamento, poderão ser consumidas e parece até que se transformam num delicioso sorvete de jaboticaba.
Colocando as jaboticabas na geladeira ou freezer... Em sacolas especiais para congelamento de produtos.
Após o congelamento, poderão ser consumidas e parece até que se transformam num delicioso sorvete de jaboticaba.
Jaboticabas congeladas especiais para o consumo... Uma delícia de alimento, ao natural e com alto teor nutritivo...
Jabuticaba possui inúmeras propriedades nutricionais e medicinais |
Gilberto Coutinho |
Benefícios da jabuticaba à saúde - "Protege e estimulam a reparação dos tecidos ricos em colágeno – principal proteína da pele, responsável pela firmeza e elasticidade; protege contra a aterosclerose; combate as rugas, reduzem a produção de histamina (o que aumenta a resistência do organismo contra a agressão de certas substâncias mutagênicas), o colesterol comum e o LDL (o mau colesterol) e os radicais livres; melhora a circulação sangüínea periférica..."
Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/holismo_jabuticaba.htm
|
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O Valor da Jabuticaba
Fruta nativa, a jabuticaba (Myciaria caulifloia) foi chamada pelos tupis de iapoti kaba, que quer dizer ” frutas em botão”, numa referência a sua forma arredondada. Sua árvore pertence à família das mirtáceas e apresenta flores alvas e com troncos lisos, sobre os quais aparecem os frutos. Entre as variedades, encontramos a jabuticabeira- branca, cultivada em parques, e a jabuticabeira-do-mato, semelhante à descrita acima.
Valor nutricional: a jabuticaba é uma baga suculenta que contém diversos minerais, como ferro, potássio, sódio, cálcio, fósforo e magnésio. Os três últimos são importantes para manter a rigidez da estrutura óssea e dos dentes, assim como dos tecidos moles e dos músculos. As vitaminas estão representadas pelas do complexo B e C.
Safra: de setembro a novembro
Calorias por 100g: (cerca de 25 unidades médias): 44,9 Kcal
Fonte: Saúde. Jun/98
Licor de Jaboticaba:
Ingredientes
-
1 kg de jabuticaba madura
-
1 litro de cachaça de boa qualidade
-
1 kg de açúcar
-
2 xícaras (chá) de água
Modo de preparo
-
Lave bem as jabuticabas e seque com um pano limpo.
-
Coloque em uma vasilha grande e soque com um pilão até todas ficarem abertas e formar um suco.
-
Misture com a pinga e coloque em um garrafão ou garrafa com tampa.
-
Mantenha em local escuro e arejado por 10 dias para tomar gosto.
-
Coe a pinga e reserve.
-
Em uma panela, dissolva o açúcar na água e leve ao fogo médio até formar uma calda grossa.
-
Adoce a pinga com a calda a gosto e coloque em garrafas.
-
Sirva gelado ou em temperatura ambiente.
Rendimento: 2,5 litros
Dificuldade: fácil
Tempo de preparo: 30 minutos mais 10 dias de descanso.
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Licor de jabuticaba - 1
Fonte:
http://pt.wikibooks.org/wiki/Livro_de_receitas/Licor_de_jabuticaba
[editar]Ingredientes e Preparo:
-
1 kg de jabuticaba --
-
1 garrafa de álcool 40 graus;
-
1 garrafa de água;
-
750 gramas de açúcar;
-
Canela;
-
2 cravos da índia;
-
2 pedaços de carvão.
-
Preparo:
-
Esmague bem as jabuticabas, ponha-as num boião de vidro e junte-lhes a canela, o cravo, o álcool e o carvão.
-
tampe bem o boião e deixe tudo por 15 dias mais ou menos, mexendo diariamente com uma colher de pau.
-
No 13º dia, acrescente o açúcar e a água, misture bem e tampe novamente o boião.
-
No dia imediato, coe o licor num guardanapo e filtre-o em papel de filtrar ou em algodão.
[editar]Licor de jabuticaba - 2
[editar]Ingredientes e Preparo:
-
10 copos (americano) de jabuticabas --
-
3 copos (americano) de açúcar;
-
3 copos (americano) de álcool (40 graus) ou de aguardente (cachaça), de boa qualidade, medidos pelo vinco (risca) do copo;
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3 e 1/2 copos (americano) de água;
-
2 cravos-da-índia;
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1 pedaço de pau de canela;
-
1 pedaço regular de carvão.
-
Preparo:
-
Lave bem as jabuticabas, retire-lhes o talinho do cabo, esmague-as bem num boião de vidro e junte-lhes o pedaço de pau da canela, os cravos, 1 copo (americano) de álcool ou aguardente de boa qualidade, 1 copo (americano)de açúcar, em seguida, mexa bem coloque o pedaço de carvão; tampe bem o boião, colocando-o em local fresco e arejado por um período de 21 dias.
-
Semanalmente mexa com uma colher de pau (ou de plástico), não use colher de material oxidante.
-
No 22º dia, retire o carvão, e coar o produto já fermentado numa peneira bem fina, usando os três copos e meio de água na lavagem dos bagaços, à medida que vai passando na peneira.
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Em seguida acrescente 2 copos de açúcar e 2 copos de álcool (ou pinga), retorne para o boião de vidro, tampando-o bem novamente por mais 7 dias.
-
Após este prazo, no dia imediato, coe o licor num guardanapo e filtre-o em papel de filtrar ou em algodão.
-
Depois de pronto, guardar em garrafas de vidro, podendo ser utilizado após uns 30 dias (quanto mais curtido, melhor).
[editar]Licor de jabuticaba - 3
[editar]Ingredientes e Preparo:
-
1 kg de jabuticabas ou 1/2 kg de acerolas bem maduras e sadias --
-
1 kg de açúcar refinado;
-
1 litro de álcool de cereais a 40º GL.
-
Preparo:
-
Selecione e lave bem as frutas. Faça um pequeno corte com uma faca em cada frutinha.
-
Coloque em vidro de boca larga as frutas, o açúcar e o álcool. Tampe e deixe em infusão por uns 20 dias, ou até que os frutos fiquem murchos. Durante esse tempo, mexa diariamente.
-
Separe as frutas, com auxílio de um coador de pano, e deixe descansar por 2 a 3 meses.
-
Dá um excelente licor.
Nota: Esta receita pode ser feita com 1/2 kg de acerolas bem maduras e sadias, em substituição às jabuticabas.
Fonte: http://www.comidaereceitas.com.br/bebidas-e-sucos/licor-de-jabuticaba.html#ixzz2Bs9aLmXG
Bibliografia e demais fontes,
veja aqui:
a) http://pt.wikipedia.org/wiki/Jabuticaba
b) http://www.apremavi.org.br/noticias/apremavi/535/jaboticaba-uma-fruta-nota-mil
c) http://www.youtube.com/watch?v=oQFslTECn6Y
d) http://www.worldisround.com/articles/11961/photo9.html
e) http://www.ebah.com.br/content/ABAAABS1wAA/cultura-jaboticabeira
f) http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/jabuticaba/jabuticaba-3.php
g) http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n2/aop05810.pdf -= PROPAGAÇÃO DE JABUTICABEIRA POR
ENXERTIA E ALPORQUIA
h) http://www.aptaregional.sp.gov.br/index.php/component/docman/doc_view/1046-a-cultura-da-jabuticabeira?Itemid=284 = A cultura da jaboticaba...
i) http://www.plantasonya.com.br/arvores-e-palmeiras/cuidando-de-uma-jabuticabeira.html ...BONSAI
j) http://www.suapesquisa.com/frutas/jabuticaba.htm
e muito mais... Pesquise na Internet....
Publicado por Beckhauser em 10/11/2012 às 23h41
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